sexta-feira, 31 de agosto de 2012

APENAS UMA CRIANÇA?


“Pequeno rei”: a história de Ryan
Publicado em 15/12/2010

Entrevista: Ryan Hreljac, da Fundação Ryan’s Well
Em janeiro de 1998, um canadense tomou uma decisão que mudaria para sempre a sua vida e a de milhares de pessoas do planeta. Ao saber que muitos africanos adoeciam e morriam por causa da ingestão de água poluída, ele mostrou-se decidido a ajudar a reverter aquela situação. Tomado por um altruísmo abnegado, ele convenceu parentes, amigos e gente que nunca tinha visto antes a se engajar na sua ideia: construir poços para disponibilizar água limpa a seres que ele e nenhum dos seus compatriotas conheciam ou tinham visto pessoalmente. Mas eram seres tão humanos quanto qualquer canadense ou nascido em outra região do planeta. Dois anos depois, ele estava a mais de 11 mil km de distância, em Uganda, inaugurando o primeiro das centenas de poços que iria ajudar a construir pelo mundo.
Essa história já seria um belo exemplo de amor ao próximo qualquer que tivesse sido o seu protagonista. Mas o que a torna ainda mais especial é que o canadense em questão tinha apenas seis anos quando ouviu ecoar dentro de dentro de si a vontade e o chamado para ajudar pessoas a viver com dignidade. Essa é a história de Ryan Hreljac.
Em entrevista exclusiva ao TerraGaia, Ryan, hoje com 19 anos, conta detalhes do dia em que decidiu que tinha que fazer algo para ajudar pessoas a terem água potável ara consumir; a reação da família ao saber do seu ambicioso projeto; a motivação para conseguir o dinheiro necessário para o investimento; a emoção dos ugandenses no dia da inauguração do primeiro poço (“foi um dia de celebração”); a criação da fundação que leva o seu nome; e dá conselhos para aqueles que querem fazer como ele: ousar. “Para fazer uma mudança positiva no mundo, você precisa encontrar algo que o transforme num apaixonado e que lhe dê motivação para agir. Embora inicialmente os passos possam ser muito pequenos, se você persistir e nunca desistir, o impacto das suas idéias vai crescer ano após ano”, incentiva ele que, em dez anos de atividades, já completou mais de 630 projetos em 16 países, beneficiando mais de 700 mil pessoas. Uma atitude mais do que nobre, ainda mais para alguém cujo nome, em gaélico (o idioma irlandês), significa “pequeno rei”.
TerraGaia – O seu envolvimento com as causas humanitárias começou quando ainda era uma criança. Quantos anos o senhor tinha e o que o levou a iniciar um projeto para dar acesso à água a pessoas do continente africano, uma realidade muito diferente da sua naquele momento?
Ryan Hreljac – Minha história é realmente muito simples. Um dia, em janeiro de 1998, quando eu tinha seis anos, estava sentado na sala de aula do meu curso de 1º Grau quando minha professora, a Sra. Prest, explicou que muitas pessoas na África estavam doentes e até mesmo morriam porque não tinham água potável para beber. Ela nos contou que algumas pessoas andavam por horas na África, por vezes apenas para conseguir água poluída.
Eu fiquei muito triste quando soube daquela situação, pois, no meu caso, tudo o que eu tinha que fazer era dar nove ou dez passos da minha sala de aula até o bebedouro para beber água potável. Antes desse dia na escola, achava que todos no mundo viviam como eu. Quando descobri aquela situação, decidi que tinha que fazer algo.
Fui para casa e pedi ajuda ao meu pai e à minha mãe. Eles me disseram que eu poderia fazer tarefas extras em casa para ganhar os 70 dólares que eu achava que eram necessários para construir o poço. Eu pensava que, com esse valor, iria resolver o problema.
Em quatro meses eu consegui juntar os meus primeiros 70 dólares. Mas foi então que eu soube que eram necessários 2 mil dólares para construir um poço. O problema era muito maior do que eu imaginava.
Comecei então a falar com clubes, escolas e quem mais quisesse ouvir a minha história para que eu pudesse levantar o dinheiro necessário para a empreitada. Depois que construímos o primeiro poço, em Uganda, nos tornamos uma instituição de caridade canadense e começamos a construir outros poços, muitos outros. Venho fazendo isso há mais de dois terços da minha vida e pessoas de todo o mundo têm se prontificado a ajudar.
TerraGaia – Como a sua família reagiu à sua iniciativa? O que eles acharam de uma criança se envolver num projeto ambicioso que nem os adultos estavam dando atenção?
Ryan Hreljac – Minha família sempre me deu apoio. Desde a primeira vez quando cheguei da escola e pedi os 70 dólares. Mas meus pais disseram que eu teria que ganhar esse dinheiro fazendo tarefas em casa. E eu fiz!
 Água limpa, alegria da criança africana: "O fato de ter pouca idade no começo 
não foi um obstáculo no caminho do meu sonho de conseguir água potável para todos"
TerraGaia – Em qual cidade o senhor morava no Canadá nessa época? Tem irmãos? Está estudando atualmente?
Ryan Hreljac – Eu cresci em Kemptville, Ontário, a 55 km da cidade de Ottawa, capital do Canadá. Tenho três irmãos: Jordan (mais velho), Keegan e Jimmy, adotivo, que conheci em Uganda. Atualmente, faço faculdade na Universidade King’s College, em Halifax, Nova Scotia.
TerraGaia – Como o senhor concilia seus estudos com as ações da fundação?
Ryan Hreljac – Apesar de ser aluno em tempo integral, consigo conciliar meus estudos com meu trabalho na fundação: realizo palestras durante alguns finais de semana nos meses de verão e participo das quatro reuniões anuais do conselho da instituição.


Ryan ao lado de um poço construído pela sua fundação 
no município de Ogur, sub-distrito de Lira, em Uganda
TerraGaia – Quais foram as dificuldades que o senhor encontrou para levar o projeto adiante? Conseguir financiamento? Não ser levado a sério pelo fato de ser uma criança? Encontrar pessoas ou empresas dispostas a contribuir com a sua causa?
Ryan Hreljac – Sempre fui uma pessoa motivada. O fato de ter pouca idade no começo não foi um obstáculo no caminho do meu sonho de conseguir água limpa para todos. Fui inspirado pela bondade da minha família, amigos e desconhecidos que enviaram dinheiro para o projeto.
TerraGaia – Por que Uganda foi o primeiro país beneficiado pelo projeto? Quais foram os motivos que levaram a escolha desse país?
Ryan Hreljac – Quando levantamos o dinheiro necessário, apresentamos o projeto a uma organização que nos sugeriu Uganda como o país que mais precisava de um poço naquele momento. Concordei e pedi apenas que o poço fosse construído perto de uma escola.

Fundação Ryan's Well, 630 projetos em 16 países: 
água potável e saneamento para mais de 700 mil pessoas no planeta
TerraGaia – Qual foi a reação dos governantes de Uganda ao conhecerem o seu projeto? Inicialmente houve apoio ou resistência?
Ryan Hreljac – O governo de Uganda foi muito favorável ao projeto.
TerraGaia – Qual região de Uganda foi escolhida para a construção do primeiro  poço? Por que a região foi escolhida?
Ryan Hreljac – O primeiro poço foi construído na Escola Primária Angolo, localizada em Otwal, no norte de Uganda. Era uma região marcada por muito sofrimento: 13 anos de atividades rebeldes contra o governo, muitos anos de seca e o flagelo da AIDS. A fonte de água mais próxima era um pântano localizado a cinco quilômetros de distância. Muitas crianças estavam doentes e tinham diarréia por causa da ingestão de água contaminada.

Ryan e Jimmy conversam com crianças numa escola: "Sempre fui uma pessoa motivada. 
Fui inspirado pela bondade da minha família, amigos e desconhecidos que enviaram dinheiro para o projeto"

TerraGaia – Como foi a reação dos moradores da região ao saber que seriam os primeiros a ter um poço construído pela sua iniciativa?
Ryan Hreljac – Foi um dia de celebração. Visitei a Escola Primária Angolo em julho de 2000, após a construção do poço. A estrada que leva até a aldeia onde está localizada a escola estava tomada por pelo menos cinco mil crianças, que batiam palmas e cantavam. Uma banda formada por moradores tocou várias músicas em minha homenagem e ainda fui cumprimentado pelos anciãos da aldeia.
TerraGaia – Em que momento o senhor percebeu a necessidade de criar a Fundação? Quando a instituição foi criada?
Ryan Hreljac – A Fundação Ryan’s Well foi criada em 2001 porque havia a necessidade de ampliar a arrecadação de fundos para os projetos de água. Em 2011, vamos comemorar nosso 10º aniversário.
TerraGaia – Quantos poços foram construídos até hoje? Em quais países eles estão localizados?
Ryan Hreljac – Neste momento, nós completamos 630 projetos de água e saneamento em 16 países, levando água potável e saneamento a 700.880 pessoas.
Atualmente, a fundação concentra esforços e recursos em três regiões principais: leste da África: Uganda, Tanzânia, Quênia e Malauí; oeste da África: Gana, Togo e Burkina Faso; e América Central: Haiti. Também apoiamos projetos na Etiópia, Guatemala, Guiana, Nigéria, Índia, Zimbábue, Zâmbia e Lesoto.
TerraGaia – O senhor tem algum projeto para o Brasil? Conhece a realidade brasileira?
Ryan Hreljac – Ainda não temos projetos no Brasil. Mas temos uma compreensão geral dos desafios existentes no país: elevado número de pessoas vivendo em favelas e em áreas rurais sem acesso a água potável e a saneamento adequado.
TerraGaia – A sua iniciativa pode ser considerada um exemplo para um mundo onde muito dinheiro é destinado à fabricação de armas, que geram violência e dor a muitas famílias e crianças. Como se sente em relação ao impacto que o seu trabalho gera para o bem-estar de milhares de pessoas e ao redor do planeta?
Ryan Hreljac – Eu sou inspirado por pessoas que me dizem: “Mas eu sou apenas um estudante…”, “Eu sou apenas um professor…”. Mas eles podem, à sua própria maneira, fazer diferença. Me alegra ouvir depoimentos de pessoas se inspiraram na minha história e nos relatos dos que estão ajudando a fundação.
TerraGaia – Qual mensagem gostaria de enviar para as famílias e para as crianças e jovens do mundo?
Ryan Hreljac – Meu trabalho com a fundação tem me ensinado que, para fazer uma mudança positiva no mundo, você precisa encontrar algo que o transforme num apaixonado e que lhe dê motivação para agir. Embora inicialmente os passos possam ser muito pequenos, se você persistir e nunca desistir, o impacto das suas idéias vai crescer ano após ano.
Ryan na África, 11 mil km de distância da sua terra natal, o Canadá: "Para fazer uma mudança positiva no mundo, você precisa encontrar algo que o transforme num apaixonado e que lhe dê motivação para agir. Embora inicialmente os passos possam ser muito pequenos, se você persistir e nunca desistir, o impacto das suas idéias vai crescer ano após ano"

A Fundação Ryan’s Well é uma instituição de caridade canadense. Recebe doações de pessoas físicas, escolas, igrejas e corporações. Contato:
Erica Bruce
Coordenadora de Comunicação
erica@ryanswell.ca
Crédito das fotos: Ryan’s Well Foundation.

 http://terragaia.wordpress.com/2010/12/15/%E2%80%9Cpequeno-rei%E2%80%9D-a-historia-de-ryan/


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

DIÁRIO DE UMA MOTORISTA


ACIDENTES ACONTECEM... COM ALGUMAS PESSOAS, QUASE TODOS OS DIAS!

Explicação:


No Brasil surgiu o costume de contar piadas sobre loiras, especialmente por aquelas que nasceram morenas, e um dia resolveram pintar os cabelos de loiro. Sentem-se loiras, apesar de sombrancelhas, e etc., continuarem na cor natural.

Abraço.
Velho Pescador


DIÁRIO DE UMA MOTORISTA LOIRA

NA AUTO ESCOLA
 
5 de Janeiro
Passei no exame de direção!
Posso agora dirigir o meu próprio carro, sem ter que ouvir as
recomendações dos instrutores, sempre dizendo : 'por aí é sentido proibido!', 'vamos sair da contra-mão!', 'olha a velhinha!', 'freia! freia!', e outras coisas do gênero.
Nem sei como agüentei estes últimos dois anos e meio...
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8 de Janeiro
A Auto-Escola fez uma festa de despedida para mim! Fiquei muito emocionada! Os instrutores nem sequer deram aulas! Um deles disse que ia à missa... Juro que vi outro com lágrimas nos olhos e todos disseram que iam embebedar-se, para comemorar. Achei simpática a despedida, mas penso que a minha carteira não merecia tal exagero. Eles foram muito generosos! Umas gracinhas mesmo!
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12 de Janeiro
Comprei meu carro e, infelizmente, tive que deixá-lo na concessionária para substituir o pára-choque traseiro pois, quando tentei sair, engatei marcha a ré ao invés da primeira. Deve ser falta de prática!
Também... há uma semana que não dirijo...
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14 Janeiro 
Já tenho o carro. Fiquei tão feliz ao sair da concessionária, que resolvi dar um passeio. Parece que muitos outros tiveram a mesma idéia, pois fui seguida por inúmeros automóveis, todos buzinando como num casamento. Para não parecer antipática, entrei na brincadeira e reduzi a velocidade de 10 para 5 km por hora. Os outros gostaram e buzinaram ainda mais. Foi muito legal...
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22 Janeiro
Os meus vizinhos são impecáveis. Colocaram posters avisando em grandes letras 'ATENÇÃO ÀS MANOBRAS' e marcaram, com tinta branca fluorescente, um lugar bem espaçoso para eu estacionar e, para minha segurança e conforto , proibiram os filhos de saírem à rua enquanto durassem as manobras. Penso que é tudo para não me perturbarem. Ainda há gente boa neste mundo...
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10 de Fevereiro
Os outros motoristas tem hábitos estranhos.
Além de acenarem muito, estão sempre gritando.
Não escuto nada, por estar com os vidros fechados, mas parece que querem dar informações. Digo isto porque julgo ter percebido, através de leitura labial, um deles dizendo: 'Vai para casa '. Não sei como ele adivinhou para  onde eu ia! Acho isso espantoso. De qualquer modo, quando eu descobrir onde fica o botão que desce os vidros, vou tirar muitas dúvidas.
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19 de Fevereiro
A Cidade é muito mal iluminada. Fiz hoje meu primeiro passeio noturno e tive de andar sempre com o farol alto aceso, para ver direito. Todos os motoristas com quem cruzei pareciam concordar comigo, pois também ligaram o farol alto e alguns chegaram mesmo a acender outros faróis que tinham.
Só não entendi a razão das buzinadas. Talvez para espantar algum bicho. Sei lá.
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26 de Fevereiro
Hoje me envolveram num acidente. Entrei numa rotatória e como tinha muito carro (não quero exagerar mas deviam ser, no mínimo, uns quatro !), não consegui sair. Fui dando voltas bem juntinho ao centro, à espera de uma oportunidade, de tal forma que acabei por ficar tonta e bati no monumento no centro da rotatória. Acho que deviam limitar a circulação nas rotatórias a um carro de cada vez.
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3 de Março
Estou em maré de azar. Fui buscar o carro na oficina e, logo na saída, troquei os pés, acelerando fundo em vez de frear. Bati num carro que ia passando, amassando todo o lado direito. O motorista , por coincidência, era o inspetor que me aprovou no exame de direção. Um bom homem, sem dúvida. Insisti em dizer que a culpa era minha, mas ele educadamente, não parava de repetir para si mesmo: 

'É tudo minha culpa! É tudo minha culpa! Que Deus me perdoe!'


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

SORVETE PARA A ALMA


SORVETE FAZ BEM PARA A ALMA







"Levei meus filhos a um restaurante. Meu filho de seis anos perguntou se podia dar graças. Ao orar, ele disse:
-  'Deus é bom e é maravilhoso. Obrigado pela comida. Ficarei ainda mais agradecido se mamãe nos der sorvete como sobremesa. Amém'.
Junto às risadas, uma mulher comentou:
-  'É isso que está errado com esse país. As crianças não sabem nem rezar. Pedir sorvete a Deus! Nunca vi isso!'.
Meu filho rebentou em lágrimas e perguntou:
-  'Deus está zangado comigo?'.
Enquanto o abraçava e lhe assegurava que havia feito uma oração maravilhosa e que Deus não estava zangado com ele, um cavalheiro idoso se aproximou, deu uma piscada para meu filho e disse:
- 'Deus achou que foi uma grande oração'.
-  'É mesmo?', meu filho perguntou.
-  'Dou a minha palavra',
o homem respondeu. E sussurrou (indicando a mulher que fez o comentário):
- 'Que pena! Ela nunca pediu sorvete a Deus. Um pouco de sorvete faz bem para a alma'.
Naturalmente pedi sorvete para nós. Meu filho, então, fez algo de que me lembrarei para sempre. Pegou o seu sorvete, caminhou na direção da mulher e o colocou em frente a ela. Com um sorriso, lhe disse:
-  'É para você. Sorvete às vezes é bom para a alma; e a minha alma já está bastante boa'."
Você tem pedido sorvete a Deus? Ou melhor, suas orações são como as de uma criança? Pois aí está o grande segredo: orar como uma criança. Crianças pedem sorvete a Deus, porque simplesmente acham que tudo vem mesmo de Deus. Ensinamos-lhes assim, e nós mesmos não cremos nisto!
A oração de uma criança é feita na base da dependência completa. Ela sabe que não tem capacidade para obter nada por si mesma. Tudo o que tem, usa e consome é dado por outros. A oração de uma criança é feita na base da confiança irrestrita. Ela crê tranqüilamente que receberá tudo o que pede. E, se não receber, aceita com facilidade a explicação da resposta negativa e supera rapidamente a frustração por não receber. A oração de uma criança não é feita com egoísmo. Ela pede porque sente necessidade ou vontade, mas está sempre pronta a compartilhar o que recebe com os outros.
Jesus disse que para entrar no Reino dos Céus precisamos nos tornar como crianças. Para orar também.

Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...