quarta-feira, 12 de setembro de 2012

1931



O pensamento abaixo foi escrito por ADRIAN ROGERS no ano de 1931 !






"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
  Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.  
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
 
Adrian Rogers, 1931

Crianças Especiais



No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras serão encaminhadas para uma escola comum.

Num jantar beneficente de Chush, o  pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.

Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:

- Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não se pode lembrar-se de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?

Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:


- Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca  está no modo  como as pessoas reagem diante desta criança.


Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:


- Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando beisebol. Pedro perguntou-me:

- Pai, você acha que eles me deixariam jogar?

Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação  de seus companheiros de equipe e mesmo  não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:

- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava.  Acho que ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada.


Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três.  No final da nona rodada, a  equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as  bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado  para continuar. Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora à possibilidade de ganhar o jogo?   Surpreendentemente, foi dado o  bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém,  quando  Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.


O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro. Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe  balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.

Então todo o mundo começou a gritar: Pedro corre para a primeira base, corre para a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido..., mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado.
Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o mundo gritou:

- Corre para a segunda, Pedro, corre para a segunda base.

Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram:

- Corre para a terceira.

Ambas as equipes correram atrás dele gritando:

- Pedro, corre para a base principal.

Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele.


- Naquele dia, disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!


      
Recebido por e-mail.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

AMAZÔNIA




O DIA DA AMAZÔNIA

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá, 9.9.12
Dia 5 de setembro, entro no MSN e leio: “Hoje é o dia da Amazônia. Veja quais são os animais que estão em extinção!”. Ignorância ou burrice?  A Amazônia é bicho em extinção? Nela há milhões de pessoas. Não só índios, mas brancos, morenos, caboclos, mamelucos, cafuzos, como queiram. Gente que faz o Brasil. A mídia pensa em Amazônia exótica. Ignora o potencial humano, energético e mineral da região. Pensa num zoológico e em índios que devem ser mantidos à margem da civilização corruptora (mas eles não trocam a civilização corruptora pela “pureza angélica” dos índios!)
Leio o livro de Saïd Farhat, que elogiei em um artigo. Ele menciona os estados que Figueiredo visitou como “candidato” à Presidência da República. Diz que foram todos, menos Mato Grosso e Piauí. Verifico e não vejo Tocantins, Acre, Amapá e Roraima. Farhat nem os considera. A Amazônia não existe.
Um pastor me convida para pregar em sua igreja. “A igreja é pobre” e ele quer que eu vá de ônibus. Digo-lhe que o Amapá não tem estradas interestaduais nem divisa terrestre com qualquer estado. Teria que ir de táxi até a cidade de Santana, tomar um barco até Belém (vinte horas), um táxi do porto de Belém à rodoviária e o ônibus à cidade dele, para três dias de estrada. Quatro dias para ir. Quatro para voltar. Oito dias sem cama e sem banho. As refeições (oito cafés da manhã,  oito almoços e oito jantares) sairiam mais caro que avião. Ele não sabia onde era o Amapá. Quando fiz o primário, tinha que marcar num mapa as serras do Brasil e decorar os afluentes do S. Francisco e do Amazonas. Hoje as pessoas fazem um curso superior e não sabem o tamanho do país nem localizam os estados. A escola ensina cidadania, mas não Geografia. Que cidadania é essa se o cidadão nem sabe como seu país é?
Um grupo de crentes vem a Macapá. Admira-se.  Não há índios e onças nas ruas. Em S. Paulo alguém me indaga como compro alimentos em Macapá. Digo-lhe que compro num dos supermercados da cidade. Que ignorância!
Um colega me pergunta o que faço em Macapá. Digo-lhe: “Pastoreio um rebanho de Jesus na cidade. Ele tem povo lá!”. “Mas por que não em S. Paulo?”, retruca-me. Indigno-me. Os pastores não creem mais em vontade de Deus? Não creem que um colega ouça a voz de Deus dizendo onde servi-lo?
Na Amazônia em geral e no Amapá em particular há gente. Brasileiros. Que lutam duramente para fazer um país grande. Há crentes, servos de Jesus, filhos de Deus, que lutam para firmar o evangelho no Norte. Entre eles, a boa Central de Macapá.
O Dia da Amazônia foi 5 de setembro.
A Amazônia não é só bicho. É gente. E crentes em Jesus.  
Aos amazônidas e aos amapaenses, meus respeitos. Esta terra é boa. Este povo é bom! Esta igreja é boa! Aqui lutamos para erguer o nome de Jesus bem alto!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O "P"

A nossa língua permite isso. Não sei de outras que também o façam, mas é curioso ler isso. Todas as palavras começam com P


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porem, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, penalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
-Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. -Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porem, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porem, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, papai penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia por Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passavam pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porem prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porem, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...
Para parar preciso pensar.
Pensei, portanto, pronto pararei.  


Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...