quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A FOME NO MUNDO!



Posted: 13 Nov 2012 07:00 PM PST

Ah! a fome no mundo! Desde a Revolução Francesa, multidões gritando “pão” derrubam tronos e desencadeiam as revoluções. E, hoje em dia, outro não é o grito da esquerda. Por exemplo:

● Em 1968, Paul R. Ehrlich alarmou o mundo com seu livro “The Population Bomb”, cuja tese principal era a de que os recursos do planeta não seriam suficientes para atender a uma população em crescimento.

Seu livro e suas previsões tornaram-se célebres. Uma delas: “Até o ano 2000, o Reino Unido será simplesmente um pequeno grupo de ilhas empobrecidas, habitadas por cerca de 80 milhões de famintos”.

Eis um gênero de terrorismo: o catastrofismo apocalíptico. 

Seu livro previa que centenas de milhões de pessoas morreriam de fome nas décadas seguintes, em consequência da superpopulação. Deu no que deu.

Em 2004, o mesmo autor é obrigado a reconhecer ter ficado “agradavelmente surpreendido” pelas mudanças na situação do mundo que desmentiram as sombrias previsões de seu livro.[2]
● James Lovelock [3], o pai da “hipótese Gaia”, havia chegado a afirmar que bilhões de homens iam morrer até o fim do século passado [séc. XX], e que os poucos que sobrevivessem iriam para o Ártico, onde o clima ainda seria tolerável.

Agora ele reconheceu ter ido além do que podia. Para ele “o problema é que não sabemos o que o clima vai fazer. Há 20 anos achávamos que sabíamos. Isso nos levou a escrever alguns livros alarmistas
o meu inclusive porque parecia evidente, mas não aconteceu”.[4]

● Guy R. McPherson, professor de Biologia Evolutiva na Universidade do Arizona, ganhou notoriedade anun
ciando “o fim do mundo”. Em 2009, abandonou a carreira para se preparar para o “colapso”, e vive do leite e ovos de pequenos animais numa comunidade rural.

● Marina Silva, senadora e ex-ministra do meio ambiente, diz algo que talvez explique de onde vêm estas previsões equivocadas dos ecologistas. Para ela, “a luta ecológica, a luta sindical e a luta partidária são uma bandeira só [...] Elas são indissociáveis”. Talvez esta seja uma boa pista para se descobrir de onde procedem tais atitudes incompreensíveis dos ecofanáticos. O leitor com a palavra.

E existem por aí muito mais sirenes esganiçadas e alarmes terroristas e falsos.

Mas também há os que discordam dessas sirenes.

● O Prof. Henrik Svensmark entre outros, afirmou que o aquecimento global parou e está começando um resfriamento. Razão pela qual alguns incorrigíveis já falam em “resfriamento global”...


● Em sentido contrário, entre outros Frances Moore Lappé e seus colegas do Instituto de Política Alimentar e de Desenvolvimento mostraram, em 2002, que “abundância e não escassez é a palavra que melhor descreve a produção de alimentos no mundo atual.

“No decorrer dos últimos trinta anos, o aumento da produção global de alimentos superou em 16 por cento o aumento da população mundial. Nesse período, montanhas de cereais excedentes empurraram para baixo os preços no mercado internacional. O aumento da produção de alimentos superou o da população em todas as regiões do mundo, exceto a África, nos últimos 50 anos”.

Temos, portanto, mais um no clube dos “sem”: ao lado do sem-terra, do sem-teto, sem-universidade, etc., agora temos o sem-fome... Dizem que a esquerda não gosta do novo figurante. Seria um desmancha-prazeres... Pois se ele não tem fome, como jogá-lo na agitação?


[1] Do Medical Research Council do Institute for Medical Research em Londres, e pesquisador da London School of Hygiene and Tropical Medicine, da Universidade de Yale, Baylor University College of Medicine, e da Universidade de Harvard.

[2] Paul Ralph Ehrlich (1932) é um biologista e educador norte-americano da Universidade de Stanford, mais conhecido pelo livro The Population Bomb, de 1968, em que previa que nas décadas seguintes centenas de milhões de homens morreriam de fome.

[3] Do Medical Research Council do Institute for Medical Research em Londres, e pesquisador da London School of Hygiene and Tropical Medicine, da Universidade de Yale, Baylor University College of Medicine, e da Universidade de Harvard.

[4] O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO lançou o livro de D. Bertrand de Orleans e Bragança “Psicose ambientalista Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã.

https://blogger.googleusercontent.com/tracker/5900382834516269522-974526658271289569?l=ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com





COLOMBO

Imagem: Internet


Recentes pesquisas científicas comprovam: 

Cristóvão Colombo só descobriu a América porque era solteiro!

Se ele fosse casado, seria obrigado a ouvir coisas assim, e teria desistido:

- E por que é você que tem que ir? - Por que não mandam outro?

- Você não conhece nem a minha família e quer ir descobrir outro mundo!

- E só vai homem nessa viagem? Acha que eu sou idiota?

- E por que eu não posso ir, se você é o chefe?

- Safado! Não sabe mais o que inventar para sair de casa!

- Se cruzar esta porta eu vou embora para a casa da minha mãe!

- Quem é Pinta? E quem é essa tal de Nina? E essa tal de Maria, que ainda se diz Santa?

- Tinha tudo planejado, né? 

- Já me disseram que você vai é se encontrar com umas índias! Pensa que me engana?

- A rainha Isabel vai vender suas jóias para você viajar? Acha que sou idiota ou o quê? O que é que você tem com essa piranha velha?

- Pode tirar seu cavalinho da chuva. Você não vai a lugar nenhum!

 - Você vai é cair num barranco porque o mundo é achatado, sua besta!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

CAMINHOS

     Imagem Internet


Tenha sempre presente,
que, a pele se enruga,
o cabelo se torna branco
e os dias se convertem em anos,
mas o mais importante não muda!

Tua força interior e tuas convicções não têm idade.
Teu espírito é o espanador de qualquer teia de aranha.
Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Atrás de cada triunfo, há outro desafio.
Enquanto estiveres vivo, sente-te vivo.

Se sentes saudades do que fazias, torna a fazê-lo.
Não vivas de fotografias amareladas.

Continua,
apesar de todos esperarem que abandones.
Não deixes que se enferruje o ferro que há em você.
Faz com que em lugar de pena, te respeitem.

Quando pelos anos não consigas correr, trota.
Quando não possas trotar, caminha.
Quando não possas caminhar, usa bengala.
Mas nunca te detenhas!


Madre Tereza de Calcutá
Recebido pela internet

CRENTES...




Há alguns anos, no interior do estado do Tocantins, aproximei-me de um senhor e puxei conversa com o cidadão de média estatura, moreno e já passado dos 40 anos de idade. Procurando compartilhar com ele o evangelho, comecei a falar do amor de Deus, da pessoa de Cristo, do plano de salvação, quando ele me interrompeu e me encarou, e, carrancudo, perguntou-me: “Você é crente?”. E logo depois de minha resposta afirmativa, ele prosseguiu: “Mas, você bebe café?”. Quando respondi que sim, o homem esbravejou: “Então você não é crente coisa nenhuma, porque o crente que é crente mesmo nem café não bebe!” Nunca mais esqueci aquela experiência inesperada, intrigante e triste.

Por que será que tantas pessoas têm tal idéia dos cristãos evangélicos? De onde proce de tal perspectiva? Apesar das caricaturas injustas dos evangélicos disseminadas atualmente, parte dessa imagem estranha vêm dos próprios “crentes”. Muitas vezes, porém, tais comportamentos extremistas procedem de pessoas sinceras e que amam a Deus. Como entender tal situação?


A verdade é que Deus ordena que o cristão não ame o mundo (1Jo 2.15). Por outro lado, o filho de Deus não pode sair do mundo (1Co 5.10) e não deve perder sua liberdade e submeter-se à servidão legalista (Gl 5.1). Como lidar com essa tensão? A resposta está na própria atitude de Jesus. Vemos nos evangelhos que nosso mestre e senhor sempre esteve no mundo: ele participava de festas (Jo 2.1-11), foi chamado de comilão e de beberrão (Mt 11.19) por seu comportamento social comum, foi criticado por estar na companhia de cobradores de impostos desonestos, os publicanos, (Mc 2.16), apr oximava-se dos pecadores (Lc 5.30) e tinha coragem de conversar com mulheres de má fama, arriscando sua reputação (Jo 4.9; Lc 7.37-39). Apesar disso, Jesus nunca tolerou o pecado (Mt 21.12), criticou a injustiça (Mt 6.15), anunciou o juízo de Deus, condenou a hipocrisia religiosa (Mt 12.34) e pregou uma mensagem muito dura (Mt 5.20).


Parece que muita gente tem achado que um bom cristão deve ser uma pessoa diferente dos outros na sua forma de agir. Quando o cristão é um alienado, usa roupas estranhas, torna-se isolado, tem cara de bravo e parece que está “chupando limão” o tempo todo, muitos imaginam que aí está um “santo servo do Senhor”. As regras mais estranhas e desconhecidas pela própria Bíblia tornam-se padrão de espiritualidade: Usar gravata no culto, cortar a barba, não usar bigode, não ouvir música “do mundo”, usar penteados específi cos, usar instrumentos musicais determinados, a obrigação (ou proibição absoluta) de bater palmas no culto, guardar dias “sagrados”, rejeitar certos alimentos não espirituais, trajes femininos especificados e dezenas de outras “leis” semelhantes.

A grande verdade é essas questões pequenas são irrelevantes e nada têm a ver com o ensino de Jesus. Na verdade, trata-se de uma distorção do cristianismo bíblico e representam uma fuga da real responsabilidade do povo de Deus nesse mundo de trevas. É possível tornar-se uma pessoa estranha e esquisita, cheia de maneirismos religiosos, e ainda assim “amar o mundo”. Amamos o mundo quando buscamos poder, pomos o nosso ego como centro da vida e temos como alvo aquilo que as pessoas desse mundo mau tanto desejam. O fato é que não precisamos ser diferentes das demais pessoas. Devemos agir como seres humanos normais que comem arroz com feijão, ouvem a previsão do tempo, ouvem notícias, conhecem futebol, música, arte, ciência, etc. A diferença deve estar em nossos valores, em nossa ética e em nossa atitude misericordiosa e amorosa. Sejamos diferentes: rejeitemos a imoralidade sexual, condenemos o aborto e a exploração infantil, vamos denunciar e criticar todo tipo de injustiça e de maldade, deixemos de ser consumistas tolos, vivamos para as nossas famílias, perdoemos quem nos odeia e nos prejudica, rejeitemos subornos e propinas, lutemos contra a tentação da riqueza, da ostentação e da vaidade, choremos pelos perdidos.

Não seja um sujeito estranho e, ao mesmo tempo, igual aos demais descrentes, meu querido irmão; torne-se, cada dia, bem diferente do padrão desse mundo. Não seja um “alienígena”, pois Deus quer que sejamos diferentes, e não esquisitos.


Autor do texto:
Luiz Sayão é pastor da Igreja Batista Nações Unidas (São Paulo, SP), é tradutor da Bíblia, tendo coordenado a publicação da Nova Versão Internacional, entre outros projetos. Atualmente, coordena a publicação da primeira Bíblia Brasileira de Estudos da Editora Hagnos.1
Recebido por e-mail

Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...