terça-feira, 20 de novembro de 2012

Serenata


 A moça bonita escutava
Por detrás de sua janela
Uma linda serenata
Queria que fosse pra ela

Estava preocupada
(Não se achava tão bela)
E a serenata prosseguia
Do outro lado da janela

A madrugada avançava
Seu coração disparava
E a bela moça sonhava
Por detrás de sua janela.

http://sonhosdosamuca.blogspot.com.br/ 


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

AQUECIMENTO GLOBAL?



Posted: 17 Nov 2012 11:30 PM PST

Os números e quadros estatísticos começam no início de 1997 e vão até agosto de 2012. E neles não se pode discernir aumento algum nas temperaturas globais!

Em outras palavras, quadros lisos, quando os correspondentes ao período anterior (1980 a 1996) de igual duração apresentam uma tendência de aumento. Antes desse período a temperatura média global se mantivere estável ou declinou durante 40 anos.

As conclusões foram tiradas a partir dos dados de 3.000 pontos de mensuração sobre a terra e os mares. Mas foram publicados com muita discrição na Internet, sem que a mídia fizesse ouvir sua fanfarra, habitualmente consagrada ao “aquecimento global”.

A revelação dessas informações – silenciadas no Brasil – provocou um escândalo no mundo de língua inglesa. Elas foram reveladas, entre outros, pelo jornal “Daily Mail”.

A razão do escândalo é que elas provêm do Met Office, o Serviço Nacional para o clima (National Weather Service), órgão altamente reputado na Grã Bretanha e no mundo inteiro.

Bonecos de neve em Berlim.
Clima mundial não aqueceu nos últimos 16 anos

Malgrado sua respeitabilidade, o Met Office esteve no cerne de outro escândalo, conhecido como Climategate, quando alguns de seus egrégios colaboradores – entre eles o Professor Phil Jones, diretor da Unidade de Pesquisas Climáticas (Climatic Research Unit) da Universidade de East Anglia – foram surpreendidos liderando um esquema de falsificação e supressão de dados para justificar a teoria do “aquecimento global”.

O atual espanto não pôde ser maior nem mais explicável. Um órgão deturpado a ponto de servir de arauto do “aquecimento global” publicava de mansinho as provas que desmentiam o que ontem afirmava.

A Professora Judith A. Curry, chefe do Departamento de Ciências Climáticas do prestigioso Georgia Institute of Technology dos EUA (Georgia Tech), declarou ao jornal britânico “The Daily Mail” que o fato deixava claro que os modelos computacionais montados para predizer o futuro do clima estavam “profundamente errados”


Também o Prof. Phil Jones, à guisa de desculpa pelo escândalo do Climategate, havia reconhecido que ele e seus colegas não haviam conseguido compreender o impacto da “variabilidade natural”. Algo muitíssimo básico que um cidadão comum entende, pelos menos nas suas linhas gerais mais evidentes.

Porém, Phil Jones insistia estar convencido de que a última década foi significativamente mais quente que as duas anteriores.

Os quadros revelados agora pelo governamental Met Office tornaram leviana qualquer suposição aquecimentista.

A publicação dos dados coincidiu com o anúncio de uma mudança de política energética por parte do governo inglês.


O novo ministro da Energia, John Hayes, prometeu que “as teorias altamente distorcidas dos acadêmicos esquerdistas não passarão por cima dos interesses do povo comum, que precisa de combustível para se aquecer, para se iluminar e para o transporte”.

A declaração do ministro encolerizou os ativistas “verdes”, que viram sua ideologia esquerdista ser desmentida. E temem pela cessação dos grandes subsídios que o trabalhismo inglês concedia às empresas de energia eólica, ou renováveis, com as quais esses ativistas mantêm estreita cooperação.

Esse vasto leque de subsídios custou em média, no ano passado, 100 libras esterlinas a cada lar inglês. A tendência desse custo era de aumentar em aras da irrealista luta contra o “aquecimento global” e o CO2.





Lei do Parlamento britânico fixou como meta reduzir em 80% a emissão de CO2 até o ano 2050. O projeto teria custado centenas de bilhões de libras esterlinas.

A notícia de que nos últimos 16 anos o mundo não aqueceu, produziu um choque na proporção dos subsídios que podem desaparecer.

Hoje, o desafio é outro, escreveu o “Daily Mail”: reconhecer que as políticas energéticas e relativas às “mudanças climáticas” baseavam-se em premissas erradas.
Ainda haverá muita polêmica pela frente.


Mas, os professores Curry e Jones, embora opostos no debate climático, concordaram que os atuais modelos computacionais para previsão do clima são imperfeitos.

De imediato, as revelações podem trazer serenidade ao debate sobre as mudanças climáticas.

Quem quer questione os cenários alarmistas ou apocalípticos não poderá ser rotulado com menosprezo de “negacionista” ou de 'vendido' às multinacionais ou, ainda, de insensível pelo bem-estar das gerações vindouras.

As evidências – uma tautologia, mas é o fato – agora estão claras: se houve algum aquecimento do clima no último século e meio, ele aconteceu tão lentamente e com tantas oscilações que os cenários catastrofistas ficam reservados para a “science-fiction” ou para a especulação altamente teórica.

Na ordem prática, as consequências do retorno à realidade serão enormes nas políticas adotadas pelo governo britânico, concluiu o “Daily Mail”.


 
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O TEMPO


O tempo

Deus pede estrita conta de meu tempo,

É forçoso do tempo já dar conta;
Mas, como dar sem tempo tanta conta,
Eu que gastei sem conta tanto tempo?

Para ter minha conta feita a tempo

Dado me foi bem tempo e não foi conta.
Não quis sobrando tempo fazer conta,
Quero hoje fazer conta e falta tempo.

Oh! vós que tendes tempo sem ter conta

Não gasteis esse tempo em passatempo:
Cuidai enquanto é tempo em fazer conta.

Mas, oh! se os que contam com seu tempo

Fizessem desse tempo alguma conta,
Não choravam como eu o não ter tempo.


Frei Antônio das Chagas

A BEBIDA


“Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e dirige no caminho o teu coração. 
Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne, porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos. 
Ouve teu pai, que te gerou, e não desprezes tua mãe, quando vier a envelhecer. 

Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento. Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar um sábio, se alegrará nele. Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a que te gerou. 
Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos, porque cova profunda é a prostituta, e poço estreito a estranha, pois ela, como um salteador, se põe à espreita, e multiplica entre os homens os iníquos.   
Para quem são os ais? 
Para quem os pesares? 
Para quem as pelejas? 
Para quem as queixas? 
Para quem as feridas sem causa? 
E para quem os olhos vermelhos? 

Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado. 

Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. 
Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará  perversidades, e serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro, e dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? Aí então beberei outra vez.”
Provérbios 23:19-35

 

PROVÉRBIO ÁRABE



Não diga tudo o que sabes
Não faças tudo o que podes
Não acredite em tudo que ouves
Não gaste tudo o que tens

Porque:

Quem diz tudo o que sabe,
Quem faz tudo o que pode,
Quem acredita em tudo o que ouve,
Quem gasta tudo o que tem;

Muitas vezes diz o que não convém,
Faz o que não deve,
Julga o que não vê,
Gasta o que não pode.


Imagem: Internet


Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...