sexta-feira, 1 de março de 2013

Coração triste?



Força em Tempos de Fraqueza
Por Robert D. Foster

Sem exceção, todos nós estamos sujeitos a enfrentar enfermidades, doenças, enfraquecimento e, por fim, a morte. Não importa quem você seja: rico ou pobre, CEO ou zelador, celebridade mundial ou anônimo. Um dia você vai compartilhar da mesma sentença de obituário atribuída a todos: “Aqui jaz!” Entretanto, antes de darmos o último suspiro, precisamos lidar com fraquezas, sejam elas de natureza física, emocional, profissional ou espiritual. A forma como reagimos em tempos de fraqueza revela nosso caráter e frequentemente serve para moldar nossa vida. 

Um dos meus amigos mais queridos foi Bud Wynthein, jovem fazendeiro alemão que possuía uma visão de vida muito particular e inovadora. Anos atrás, ele e Margaret, sua adorável esposa sueca, cuidavam de uma propriedade rural de centenas de acres, perto de Wasco, Illinois, U.S.A., quando a poliomielite o colocou em um pulmão de aço. Aparentemente as esperanças e sonhos de Bud e Margaret haviam morrido juntamente com o diagnóstico de paralisia e debilidade muscular. 

Bud, porém, recusou-se a ser “derrubado”. Margaret passou a administrar a fazenda com mão de obra assalariada, enquanto Bud iniciava um longo e difícil programa de restauração da parte superior do tronco, já que a inferior estava inutilizada. Uma empresa de equipamentos agrícolas projetou um trator para ele operar sem o uso das pernas. A pólio podia ter afetado seu corpo, mas não incapacitara seu coração, nem sua vontade de viver, ou sua disposição alegre e seu sempre presente sorriso. Sua vigorosa fé em Jesus Cristo não era um meio para escapar da vontade de Deus, mas sim o modo de ver que Sua vontade se realizaria. 

A desvantagem de Bud transformou-se em seu púlpito. Ele deve ter lido o artigo de uma revista intitulado, “Transforme sua enfermidade em recursos”, porque com certeza ele viveu segundo este princípio. O artigo sabiamente dizia: “Frequentemente as doenças geram energias que a saúde possivelmente não poderia gerar.” Por exemplo, as doenças...

  • Ajudam-nos a lembrar da morte.
  • Fazem-nos pensar seriamente sobre Deus.
  • Amolecem nosso coração.
  • Servem para nos “aplainar e humilhar”.
  • Servem para testar nossa fé em Deus.

Pensando assim, o apóstolo Paulo escreveu: 
“...Recebi a dádiva da incapacitação a fim de me manter em contato constante com as minhas limitações. O mensageiro de Satanás fez o que pôde para me derrubar, mas na verdade só conseguiu fazer-me ficar de joelhos. Assim não existe perigo da altivez! Três vezes roguei ao Senhor que o afastasse de mim, mas Ele me disse: ‘A Minhagraça é suficiente, é tudo que você precisa; Minha força opera na sua fraqueza.’  Ao ouvir isso, alegrei-me com minhas fraquezas. Deixei de me concentrar na incapacitação e passei a apreciar a dádiva. Agora, aceito as limitações com bom ânimo – limitações que me fizeram morrer para as prisões, injúrias, necessidades, oposições, insultos. Eu apenas deixo Cristo assumir o controle! E quando mais fraco sou, mais forte me torno” (2 Coríntios 12.7-10 – tradução livre). 

Max Lucado expressou isto da seguinte maneira: “Quando sua fraqueza vier à tona, lembre-se que Deus ainda assim usa você; ofereça-se para uma forma de serviço que exija que você dependa da força Dele. Dependa d’Ele a cada passo do caminho.”  

Texto adaptado de "The Clallenge" (O Desafio), escrito e publicado por Robert D e Rick Foster. Autorização para reprodução desde que com os devidos créditos é concedido e estimulado. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)

 Imagem Web

Dá para fazer melhor




A mãe de 26 anos parou ao lado do leito de seu filhinho, que estava morrendo de leucemia. 
Embora o coração dela estivesse pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação.

Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela queria que o sonho de seu filho se transformasse em realidade. Ela tomou a mão do menino e perguntou: 


- Filho, você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer? Você já sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?

- Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescer!

A mãe sorriu e disse: 


- Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade.

Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiro local, na cidade de Phoenix, Arizona, onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filho de seis anos uma volta no carro de bombeiro em torno do quarteirão.

O bombeiro Bob disse:   


- Veja, nós podemos fazer mais que isso! Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio!"
E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, com o emblema de nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente.

Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto Billy, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão dos bombeiro, e foi levado ao quartel central.

Ele sentia-se no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade de Phoeneix e Billy acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículo diferentes: no caminhão tanque, na vans dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo programa de televisão local.

Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar Billy tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.

Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família. Então ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com o menino.

O chefe dos bombeiros respondeu: 


- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. E faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!

Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital, estenderam a escada até o andar onde estava Billy e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto de Billy. Com permissão da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam.

Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou: 

- Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?

- Billy, você é um dos melhores!  disse o chefe.

Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez.

E você, diante do pedido de seus amigos, filhos, parentes... Como tem respondido?
 
Espero que você também possa responder: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!

Reflita se sua vida tem sido de serviço ao próximo, e tome uma decisão hoje mesmo.
"Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer.” Lucas 17:10

Recebido pela Web
Imagem Web 


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Epitáfio

Revendo papeis antigos, encontrei este Epitáfio, que escrevi por ocasião da morte do cãozinho de um amigo.
Como nunca havia postado algum, resolvi publicá-lo.


Nasci
Mamei
Comi

Cresci
Brinquei
Lati

Vivi!
Amei!
Morri!

Junior “Au-Au” Sabbag

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

MENTIRA!



Institucionalizaram uma mentira, a que deram o nome de "AQUECIMENTO GLOBAL", e, em nome dessa mentira, destruiram reputações, impediram o desenvolvimento de países, empresas e indivíduos. 
Os cientistas sérios que ousaram se levantar contra isso, foram colocados de lado, jogados ao ostracismo, e, agora, todos estão vendo que não ocorreram as catástrofes previstas.
E agora? É segunda-feira?


 
 Axel Bojanowski



Nas últimas semanas a mídia europeia, caixa de ressonância como que exclusiva do aquecimentismo, deu sinais de mudar de campo.

A grande revista alemã “Der Spiegel” saiu na frente.

Seu jornalista de ciência, Axel Bojanowski, publicou o artigo “Alterações climáticas: cientistas perplexos com a parada do aquecimento global”, no qual revelou:
“A palavra já corria havia algum tempo de que o clima está se desenvolvendo de maneira diferente do que o previsto anteriormente. Quantos anos mais de estagnação são necessários para os cientistas repensarem suas previsões de aquecimento futuro?”, indagou.

“Quinze anos sem aquecimento estão agora atrás de nós, registrou Bojanowski. A estagnação das temperaturas médias globais próximas à superfície mostra que as incertezas nos prognósticos climáticos são surpreendentemente grandes. O público está agora à espera, em suspense, para ver se o próximo relatório do IPCC da ONU, marcado para setembro, vai discutir ou parar o aquecimento”.

A mídia europeia, governos e organizações ativistas parecem atordoados com as mudanças de posição.
 Livro "Após dois dias de chuva é segunda-feira":
alarmismo ambientalista está virando objeto de piada
 
O ambientalista de ar citadino passeia com um livro na mão numa pradaria alemã bem mantida, mas ele não enxerga nada!

Sua cabeça está envolta em densas nuvens.

O título do livro ironiza o filosofismo subjacente ao alarmismo ambientalista:

“Após dois dias de chuva é segunda-feira e outros fenômenos enigmáticos do planeta Terra”

Título original: “Nach zwei tagen regen folgt Montag und andere rätselhafte Phänomene des Planeten Erde”.

Nos países cultos o alarmismo ambientalista está virando objeto de piada.

Antes de apresentar o problema que lhes queima a mão, os arautos do alarmismo aquecimentista se perguntam:

Como o estancamento do aquecimento poderia ter acontecido?

Como vamos agora explicar isso ao público?

Bojanowski contatou muitos cientistas, mas o resultado é que ninguém sabe explicar.

Os cientistas acenam que a causa poderia estar nos oceanos, mas Bojanowski escreve que eles têm muito poucos dados disponíveis nos quais se basear.

Ele procurou Kevin Trenberth, da NASA, que disse sem explicar nada: “As incertezas com os dados são muito grandes. Precisamos melhorar as nossas medições”.

Doug Smith, do Met Office, respondeu-lhe: “Isso é muito difícil de confirmar”.

E Jochem Marotzke, do Instituto Max Planck de Meteorologia (MPI), insistiu em que há uma falta terrível de dados para confirmar isso. Bojanowski concluiu que “teremos de esperar um longo tempo para qualquer prova”.

Bojanowski acha que os cientistas aquecimentistas estão no fundo praticamente sem uma pista.

Todas as explicações procuradas pelo jornalista do “Der Spiegel” já foram exaustivamente analisadas um ano atrás num livro escrito por dois cientistas, o Prof. Fritz Vahrenholt e o Dr. Sebastian Lüning.

Porém a grande mídia havia posto esses cientistas no ostracismo pelo “crime” de ceticismo. Eles negavam o aquecimentismo.

Agora a mídia acha estranho que as teorias dos dois exilados estão totalmente em voga.

Bojanowski acabou encontrando cientistas que se recusam apesar de tudo a abdicar da teoria do aquecimento antropogênico.

Porém, seus novos argumentos soaram ocos e estão a “apenas um passo da astrologia” divinatória.

O articulista científico do “Der Spiegel” também menciona outros fatores que são mal compreendidos, tais como o impacto da radiação solar sobre as nuvens, os ciclos de vapor de água e os aerossóis naturais e artificiais.

Não aqueceu ... e agora o que dizemos a nossos leitores?

Os prognósticos de curto prazo permanecem “especialmente incertos”, escreve. Mas, sendo assim, os de longo prazo são seguros?

“Nosso sistema de previsão nesse sentido ainda nos deixa na mão”, reconhece o aquecimentista Jochem Marotzke, diretor do Instituto Max Planck.

De fato, se os modelos computacionais usados nos últimos 15 anos falharam é porque eles não são bons.

Bojanowski termina procurando argumentos por parte dos aquecimentistas, mas assumindo cautelas que fazem rir. “Agora – diz – não é bem sabido quantos impactos de clima natural são capazes de alterar o desenvolvimento da temperatura”.

Em outras palavras, o “aquecimento global antropogênico” para seus crentes ainda está para vir, mas não se sabe por onde. Isso positivamente não é ciência, mas piada.

Extraído de: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2013/02/der-spiegel-nao-houve-aquecimento.html

Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...