terça-feira, 5 de março de 2013

A mente


Tua mente

Como está a tua mente?
Está limpa, ou poluída?
Com que você a ocupa?
Com coisas de morte ou vida?

Depende do que você olha,
Depende do que você lê
E daquilo que você pensa,
Quem ganha, ou perde, é você

Pense somente o que é bom
Use melhor o teu tempo
Não jogue fora teus dons
Não jogue o que é bom ao vento

Honra tua mãe e teu pai,
Respeite a família, os amigos
Dedique-se ao teu trabalho
E tudo irá bem contigo

Ame a Deus sobre todas as coisas,
E ao próximo, como a ti mesmo.
Tenha um alvo para tua vida
Não fique por aí, andando a esmo



Velho Pescador

O olhar

Com que olhos você me olha? Explica-me, quero saber,
Quero tentar aprender a reconhecer teu olhar

Olhos de bem, ou de mal? De críticas, ou de apoio?
Só depende do teu olho, e de como prefere enxergar

Se me olhas com carinho, um olhar de amizade,
Da minha felicidade você vai compartilhar

Se o olhar é duro, porém, encontrarás mil defeitos
 em mim, e esse meu jeito, você não vai me entender

Com que olhos você me olha? Como quer me enxergar?
Basta olhar, e já fui julgado, ou irei me defender?

E, que tal pesar as palavras versus minha atitude?
Qual delas fala mais alto? Qual delas você vai pesar?

Mas, convivendo comigo, você muda o julgamento,
Pois não é só no momento, que vamos nos conhecer

Você será meu amigo, depende do teu olhar.
Só um olhar sem maldade é que me julga direito

Há gente vivendo enganado, por ter os olhos malvados
E só olham para o outro buscando achar um defeito.

Quem julga assim é infeliz, não pode viver em paz
Pois a vitória do próximo consegue lhe machucar

Eu procuro olhar com amor, buscando as qualidades,
Para não julgar, na verdade, eu olho buscando amar

Amar nem sempre é fácil, em se tratando de gente
Pois, mesmo sendo diferente, nós somos muito iguais

Todos temos qualidades, e também muitos defeitos,
Sem contar os preconceitos que nos levam a julgar

Precisamos reaprender, vamos treinar nosso olhar,
Assim vamos exercer o amor que nos vai no peito

Não julgue ao próximo, ame-o, isso é parte da vida
Não pelo que ele merece, mas porque ele precisa.

A vida é como um espelho, reflete o que eu fizer
O bem ou o mal que eu faço, é o que eu vou receber


Olhe ao próximo com amor, como Jesus ensinou
pois ele também tem valor aos olhos do nosso Senhor.

Velho Pescador

A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!    Mateus 6:22-23

Recado para o Tatá

Olá, meu amigo e irmão.
Estamos com saudades, torcendo por tua recuperação,
e sabemos que você tem feito diferença aí, no Japão.
A boa árvore dá bons frutos onde estiver plantada.

Volte breve.
Te amamos.

Elio e família.



Pedófilos e Estupradores



Castração quimica para pedófilos e estupradores? 



A imprensa mundial anunciou fartamente o estupro praticado por seis homens contra uma jovem de 23 anos de idade, que recebeu vários traumas cerebrais e veio a falecer na cidade de Nova Déli. O fator agressividade-violência, constantemente presente nas ações humanas, veio demonstrar mais uma vez que, apesar de todas as teorias desenvolvidas para elucidar determinados comportamentos impróprios, não se chegou ainda a uma conclusão satisfatória a respeito das causas determinantes. “Por isso o labor ingente, pondera Fernandes, com que se depara todo pesquisador ou estudioso do comportamento agressivo, sob o aspecto genérico, assunto, esse, de suma relevância no campo da Criminologia, considerando-se, inclusive, a agressividade como um fator inato no ser humano, ou adquirido, já que a partir desse impulso de agressão é que se cometem variegados crimes, que vão da mais leve agressão física até aquelas mais graves, como o estupro, o homicídio e o latrocínio”.1
Além da comoção popular, responsável pela sensibilidade ética que levou a indignação para vários continentes, vem à tona o tema da legalização da castração química para estupradores. A própria Índia começou a rascunhar uma lei que aplica a pena de 30 anos de reclusão, além da castração química. Não se pode desprezar, no entanto, o princípio da anterioridade da lei (nullum crimen sine previa lege), que não alcançará os agressores do caso ora relatado.
“O sentimento médio comum, observa Costa, não é um resultado estatístico, mas uma análise dos elementos de valor da sensibilidade ética do grupo, segundo uma equilibrada concessão da vida humana e social em determinado momento histórico. Como no estudo científico da vida humana, as verdadeiras dificuldades são, na prática, a enorme complexidade dos dados e a imperfeição dos métodos de observação”.2
No Brasil o assunto também se encontra em pauta para discussão. Tramita pelo Senado Federal o Projeto de Lei 552/2007, que pretende aplicar a pena de castração química ou esterilização eugênica ou, como pretende o autor do projeto, tratamento por supressão hormonal, aos autores de estupro e abusos sexuais, que sejam considerados pedófilos, com a finalidade de prevenir a reincidência de criminoso com perfil definido de desvio sexual. A proposta legislativa traz uma liberalidade e permite a redução da condenação para o infrator que aceitar a aplicação de medicamento que diminua a libido. Sua inclusão no Código Penal seria por meio do acréscimo do artigo 216-B.
Ocorre que a Constituição Federal, em seu artigo 5.º, XLVII, letra “e”, proíbe terminantemente a imposição de penas consideradas cruéis e a proposta legislativa se apresenta totalmente incompatível com a regra maior. A determinação legal prevê o caráter de hediondez para os crimes contra a dignidade sexual, insuscetíveis de anistia, graça e indulto, fiança, obrigatoriedade de cumprimento de pena em regime inicial fechado e a progressão de regime de cumprimento de pena somente poderá ocorrer após o cumprimento de 2/5 (dois quintos) da pena, se for o condenado primário e 3/5 (três quintos), se reincidente. A imposição da castração química, sem obediência aos princípios da legalidade e anterioridade da lei, faz nascer, por si só, outro ilícito, o de lesão corporal gravíssima, consistente na perda ou inutilização de membro, sentido ou função.
Seria, por assim dizer, após atingir nosso ordenamento regras que sejam condizentes com a dignidade humana, retornar à pena de incapacitação do infrator, como é o caso da amputação da mão do furtador no direito penal muçulmano. Presentes ainda os ensinamentos de Cesare Beccaria, em seu livro Dos Delitos e das Penas, em que apregoa o fim de penas cruéis, recomenda a feitura de leis mais justas e que sejam aplicadas conforme o delito praticado. É o princípio da proporcionalidade da pena, tão defendido pelo Direito Penal moderno.
Desta forma, pelo impedimento constitucional, não se pode determinar coercitivamente na sentença que o infrator se submeta ao tratamento de supressão hormonal, consistente na utilização de medicamentos inibidores do apetite sexual. A não ser que o agente, voluntariamente, opte pelo tratamento, que lhe traria o benefício da diminuição da pena. Num caso concreto, levando-se em consideração a gravidade do crime, a exasperação da pena, o pedófilo irá optar certamente pelo tratamento, com a consequente benesse legal. E quem garantirá que o tratamento realizado por um período de tempo acarretará a cura e a irreversibilidade da doença? Não é somente a medicação reguladora da testosterona, que é o hormônio responsável pela regulação da função sexual, que irá inibir a prática de novo crime.
Parece até que a humanidade caminha pela contramão de direção da evolução cultural, praticando crimes considerados primitivos. Quando se pensa que o homem adquiriu mais conhecimento, dominou a parafernália tecnológica que envolve o mundo numa só rede, transformando-o num ser mais racional e maduro, depara-se com crimes absurdamente gritantes, como o estupro de Nova Déli e aqueles de assassinatos em massa, com a utilização de armas de alto calibre, principalmente contra crianças que frequentam escolas infantis.  

Encham-se de vergonha as suas faces , para que busquem o teu nome , Senhor.  SALMOS 83/16


segunda-feira, 4 de março de 2013

O último papa?



Profecia prevê que após Bento XVI, haverá o fim do mundo! 

A renúncia de Bento 16 fez menção à “Profecia de São Malaquias”, que anuncia o fim da Cidade de Roma, da Igreja Romana e por consequência, do mundo.
A Profecia dos Papas, ou a Profecia de São Malaquias, consiste em cento e doze frases escritas em latim, que falam sobre os papas de Roma e também sobre alguns antipapas (pessoas que se auto-intitularam papas de forma não canônica, geralmente em oposição a um determinado Papa ou durante algum período no qual o título de Papa estava vago).
São Malaquias, Arcebispo de Armagh, na Irlanda, documentou suas profecias em um manuscrito denominado “Prophetia de Summis Pontificibus” (Profecia sobre Supremos Pontífices), que ficou escondido durante muito tempo no arquivo romano, que foi ignorado até o ano de 1590. Segundo a lista, são citados os nomes de Papa Celestino II (eleito em 1143) e finaliza em “Pedro, o Romano”, ou o último papa, segundo a profecia.

As 112 frases que compõem o documento correspondem a 112 pontífices, fazendo previsões a respeito de cada pontificado. Na primeira linha diz: 
“Ex Castro Tiberis” (do Castelo do Tibre), condiz com Celestino II, que nasceu em Città di Castello, situada na região da Úmbria e cortada pelo Rio Tibre. E na linha que fala sobre o Papa João Paulo II, está escrito: “De Labore Solis” (do Trabalho do Sol). Segundo historiadores, João Paulo II nasceu quando houve um eclipse solar.

Já na última citação, diz: “
”In persecutione extrema S.R.E. sedebit Petrus Romanus,qui pascet oves in multis tribulationibus, quibus transactis civitas septicollis diruetur, et Iudex tremêndus iudicabit populum suum. Finis.”
E é traduzida como: “Na última perseguição à sagrada Igreja Romana reinará Pedro o Romano, que alimentará as suas ovelhas com muitas tribulações; passadas as quais a cidade das sete colinas (Roma) será destruída e o juiz terrível julgará o seu povo. Fim.”

Conforme São Malaquias, Bento XVI será o penúltimo Papa e será substituído por Pedro, o Romano. Sendo este, o último papa da Igreja Católica, e Roma será destruída durante o seu pontificado. Em contrapartida, estudiosos dizem que a tal profecia não prediz que não haverão mais papas e sim, que Pedro, o Romano será o último papa romano. 
Historiadores insistem que a profecia não passou de uma arma utilizada como meio de influência sobre os cardeais no conclave de 1590.
Fraude ou não, sempre que o assunto no Vaticano é "sucessão", a Profecia de São Malaquias é relembrada.
Agora, só resta esperar os próximos acontecimentos e descobrir quem será o novo papa. E se ele se chamar Pedro, estará mesmo o mundo à beira de um fim?
Seria o manuscrito uma mentira e os acontecimentos atuais, mera coincidência?

http://domingosmassa.blogspot.com.br/

Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...