sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Natal!

Natal  é Jesus


Na cruz
Jesus
Morreu
Por nós
Por amor
Por nós
Jesus
Se deu

A cruz
É morte
Jesus
É vida
Certeza
De vida
Eterna
Com Deus


Ele é
O início
O fim
O Verbo
Que fez
Tudo
Que tudo
Criou

Os pecados
Cristo
Pagou
Por mim
As dores
Levou
Se humilhou
Na cruz

Natal
Alegria
Jesus nasceu
Comemore
Com hinos
E Louvores
Adore
A Deus

Natal
Jesus
Nasceu
Para morrer
Por mim
Para morrer
Por ti
Na cruz

Ressurgiu!
No céu
Vou vê-lo
Aleluia!
Viver
Com Ele
Para sempre
Sem cruz

Velho Pescador
21/12/12 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Assassinatos e Assassinos





Pois é!

O mundo ficou abalado novamente com mais um crime cometido na @Escola Sandy Hook, nos Estados Unidos. @Adam Lanza, de 20 anos, entrou armado na escola, disparou contra alunos, professores e funcionários, e cometeu suicídio. Antes, em casa, ele havia matado sua mãe, Nancy Lanza,
Realmente, é de assustar. Vinte crianças assassinadas, com pelo menos dois tiros de fuzil, cada, por um sujeito com problemas comportamentais.
Não foi o fato de ter armas à disposição, sua mãe era colecionadora, que causou o crime. Isso apenas contribuiu para o crime.
Sabe por que chocou o mundo? Porque as imagens mostraram as crianças mortas, vídeos e fotos mostraram a escola e arredores, mostraram a comoção geral.
O que me assusta de verdade não são esses casos isolados, mas sim a inumerável quantidade de bebês que são mortos a cada dia através de abortos provocados. Estes destroem uma vida, a do bebê, e deixam marcas permanentes nas “mães” que se submeteram ou provocaram a morte do filho em formação.
Outra coisa que me assusta é a destruição causada pelo uso de drogas e álcool na adolescência. Vidas destruídas, famílias destruídas, um tumor na sociedade, a formação de criminosos...
Eu poderia citar, ainda, a perseguição religiosa em determinados países e culturas, e tantas outras coisas, mas estas já se tornaram corriqueiras e banais. 
Continuam sendo crimes, mas não tem assustado muita gente.



Abraço.

Feliz Natal a todos.

@Velho Pescador.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O preço do colaboracionismo



O preço do colaboracionismo
Olavo de Carvalho

Não há nada que um comunista odeie mais do que o companheiro de viagem frouxo, ou escrupuloso, que não o acompanha em todos os seus desvarios, não endossa todas as suas mentiras, não acoberta ou aplaude todos os seus crimes.
Uma vez que você lhe deu alguma compreensão e ajuda, ele jamais o perdoará se você não continuar a fazê-lo pelos séculos dos séculos, até o amargo fim, sacrificando no caminho a honra, a consciência e até a capacidade elementar de perceber o momento em que a tolerância a um erro se transmuta em cumplicidade com um crime.
Se existe um direito que todo comunista nega sistematicamente aos seus amigos e benfeitores, é o de dizer: “É demais. Cheguei ao meu limite. Não posso lhe dar mais nada.”
Para um comunista, a amizade que não consente em transformar-se em escravidão não é amizade: é traição.
É por isso que a Carta Capital, o Portal Vermelho, a Hora do Povo e todos os outros canais por onde escoa a massa fecal comunista impressa e eletrônica despejam agora todo o seu ódio sobre a “mídia burguesa” ou “mídia golpista”, aquela mesma que, com seu silêncio obsequioso e cúmplice, reforçado de tempos em tempos por negações explícitas, ajudou o Foro de São Paulo a crescer em paz e segurança, escondidinho, longe dos olhos da multidão curiosa, até tornar-se o dominador quase monopolístico não só da política brasileira, mas de meio continente.
Essa mídia finge surpresa e escândalo, agora, quando o depoimento de Marcos Valério e o caso Rosemary terminam de revelar as dimensões oceânicas da sujeira petista e rompem até a blindagem laboriosamente construída e mantida, ao longo de pelo menos dezesseis anos, em torno da figura do sr. Luiz Inácio Lula da Silva.
Mas quem quer que lesse as atas do Foro, onde o impoluto cavalheiro aparecia presidindo assembleias ao lado do sr. Manuel Marulanda, comandante da maior organização terrorista e narcotraficante da América Latina, compreenderia de imediato não estar diante de nenhum santo proletário, mas sim de um leninista cínico, disposto usar de todos os meios lícitos e ilícitos, morais e imorais, para aumentar o poder do seu grupo.
Se a população tivesse sido alertada disso em tempo, a “era Lula”, com todo o seu cortejo de crimes e abjeções, teria permanecido no céu das hipóteses, sem jamais descer e realizar-se no planeta Terra. Não só a grande mídia, mas os partidos “de direita”, as lideranças empresariais, as igrejas, os comandos militares e até os propugnadores ostensivos da causa “liberal”, todos unidos, sonegaram ao povo essa informação vital que teria posto o país num rumo menos deprimente e menos vergonhoso.
Mas não foi só o Foro, nem os podres de São Lula, que essa gente escondeu. Durante pelo menos menos duas décadas, a versão esquerdista da história do regime militar foi endossada e repetida fielmente em todos os jornais, canais de TV, escolas e discursos parlamentares, até incorporar-se no imaginário popular como uma espécie de dogma sacrossanto, a encarnação mesma da verdade objetiva, acima de partidos e ideologias.
Nenhum “repórter investigativo”, daqueles que vasculhavam até os últimos desvãos obscuros da vida particular do sr. Collor de Mello, teve jamais a curiosidade de perguntar o que fizeram em Cuba, ao longo de trinta anos ou mais, os terroristas brasileiros que ali se asilaram.
Quantos, por exemplo, à imagem e semelhança do sr. José Dirceu, se integraram na polícia política e nos serviços de espionagem da ditadura fidelista, acumpliciando-se a atos de perseguição, tortura e assassinato político incomparavelmente maiores e mais cruéis do que aqueles pelos quais viriam depois a choramingar e exigir indenizações no Brasil?
Omitindo essa e outras partes decisivas da história, nossa mídia e nossas “classes dominantes” permitiram que uma visão monstruosamente deformada do passado se incorporasse à linguagem usual da nossa política, deixando que criminosos amorais e frios ostentassem diante do povo a imagem de vítimas sacrificiais inocentes e obtivessem disso lucros publicitários e eleitorais incalculáveis.
Qual o nome dessas atitudes, senão “colaboracionismo”? Todos aqueles que tinham o poder e os meios de barrar a ascensão comunopetista fizeram exatamente o contrário: estenderam o tapete vermelho e, curvando-se gentilmente dos dois lados da pista, deram passagem a quantos Lulas e Dirceus houvesse, aplaudindo, como prova de grande evolução democrática, a tomada do país por um bando de delinquentes psicopatas, insensíveis e coriáceos, tão hábeis na simulação de boas intenções quanto incapazes do menor sentimento de vergonha e culpa, mesmo quando pegos de calças na mão.
Mas, é claro, um belo dia até o estômago de avestruz do colaboracionista mais impérvio chega ao limite da sua capacidade digestiva. Com toda a boa-vontade do mundo, sorrindo, entre lisonjas e rapapés, o sujeito engoliu sapos e mais sapos, depois cobras e lagartos e por fim jacarés. Mas então pedem-lhe que engula um dinossauro, e ele por fim desaba: “Não, não agüento. Isso é demais.”
Foi o que aconteceu com a nossa mídia (e a classe que ela representa) quando vieram as provas do Mensalão.
A reação brutal do bloco lulocomunista expressa a indignação da criança mimada ante a repentina supressão dos afagos usuais, que o tempo havia consagrado como direitos adquiridos.


@Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Acidente de trabalho inusitado




Recebi pela web esta "Explicação de um operário português, acidentado no trabalho, à sua Cia. seguradora. (A Cia. de Seguros havia estranhado tantas fraturas em uma só pessoa num mesmo acidente). Chamo a atenção para o fato de que se trata de um caso verídico, cuja transcrição foi obtida através de cópia dos arquivos da companhia seguradora envolvida. O caso foi julgado no Tribunal  da Comarca de Cascais - Lisboa - Portugal."

À Cia. Seguradora.

Exmos. Senhores,
Em resposta ao seu gentil pedido de informações adicionais, esclareço:  No quesito nr. 3 da comunicação do sinistro mencionei: 'tentando fazer o  trabalho sozinho' como causa do meu acidente.
Em vossa carta V. Sas. me pedem uma explicação mais pormenorizada, pelo  que espero sejam suficientes os seguintes detalhes:
Sou assentador de tijolos e no dia do acidente estava a trabalhar sozinho num telhado de um prédio de 6 (seis) andares. Ao terminar meu trabalho, verifiquei que havia sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de os levar a mão para baixo (o que seria uma asneira), decidi colocá-los dentro de um barril, e, com ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada em um dos lados do edifício (mais precisamente no sexto andar), descê-lo até o térreo. Desci até o térreo, amarrei o barril com uma corda e subi para o sexto andar, de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior. Retornei em seguida para o térreo, desatei a corda e segurei-a com força para que os tijolos (250kg) descessem lentamente.

Surpreendentemente, senti-me violentamente alçado do chão e, perdendo minha característica presença de espírito, esqueci-me de largar a corda.
Acho desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do terceiro andar dei de cara com o barril que vinha a descer.
Ficam, pois, explicadas as fraturas do crânio e das clavículas.

Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os meus dedos ficaram entalados na roldana. Felizmente, nesse momento já recuperara a minha presença de espírito e consegui, apesar das fortes dores, agarrar a corda. Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu ao chão, partindo seu fundo. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25kg.
Como podem imaginar comecei a cair vertiginosamente, agarrado à corda, sendo que, próximo ao terceiro andar, quem encontrei? Ora, pois, o barril que vinha a subir.
Ficam explicadas as fraturas dos tornozelos e as lacerações das pernas.

Felizmente, com a redução da velocidade de minha descida, veio minimizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos embaixo, pois felizmente só fraturei três vértebras.No entanto, lamento informar que ainda houve agravamento do sinistro, pois quando me encontrava caído sobre os tijolos estava incapacitado de me levantar, porem pude finalmente soltar a corda. O problema é que o barril, que pesava mais do que a corda, desceu e caiu em cima de mim fraturando-me as pernas.

Espero ter fornecido as informações complementares que me haviam sido solicitadas.

Outrossim, esclareço que este relatório foi escrito por minha enfermeira, pois os meus dedos ainda guardam a forma da roldana.

Atenciosamente,

Antonio Manuel Joaquim Soares de Coimbra


Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...