terça-feira, 25 de setembro de 2012

Aposentadoria!



Mal Posso Esperar a Aposentadoria! 
Por Jim Mathis

Vivemos tempos interessantes nos negócios e como profissionais. Faço parte de uma geração apelidada de "Baby Boomers" (geração pós-Segunda Guerra, vista como geração de choques e conflitos; NT), para quem o principal objetivo do trabalho era se aposentar.

Foi o que ouvi em uma conversa durante uma festa. Um homem perto da aposentadoria comentou que mal podia esperar o dia de demitir-se do trabalho. Disse odiar o trabalho e que só continuava indo todos os dias porque precisava de dinheiro. Pensei: "Que triste maneira de viver!"

Como passar a vida odiando aquilo em que gasto a maior parte do meu tempo?
Há tipos de trabalho mais gratificantes do que outros. Houve situações quando o trabalho que fazia não era encorajador, mas ao conhecer e interagir com pessoas que encontrava diariamente, tornou-se fonte de inspiração.

Quando ouço pessoas falando de forma nostálgica sobre aposentadoria, penso sobre o valor intrínseco do trabalho. Existem na Bíblia referências sobre a nobreza do trabalho. Colossenses 3.23, ensina que devemos colocar nosso coração em tudo que fazemos. Em última análise, diz que "trabalhamos para Deus".

O livro de Eclesiastes faz admoestações sobre trabalho árduo, mas com diversão. Eclesiastes 3.22 diz: "Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?" A versão, "A Mensagem", diz: "Então eu entendi que não há nada melhor para nós, homens e mulheres, que ter um bom momento durante tudo o que fizermos – e isto será nosso quinhão’’. Deus projetou o trabalho para ser apreciado.

Provérbios 22.29 afirma: "Viste o homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não permanecerá entre os de posição inferior." Você pode dizer que o segredo do sucesso é fazer um trabalho bem feito e, em seguida, mostra-lo as pessoas. Hoje chamamos isto "produto e marketing." Creio que para persuadir as pessoas a comprá-lo a ênfase deve ser dada ao produto e não ao esforço. Em outras palavras: "fazer coisas boas." Se você fizer isso, você não terá problemas em vendê-lo.

Há pouca orientação nas Escrituras sobre aposentadoria. A palavra é usada raramente e seu significado é "retirar". Será que o objetivo principal do trabalho é chegar ao momento quando se pode retirar da vida produtiva? A única referência na Bíblia a aposentadoria diz respeito aos Levitas, sacerdotes instruídos a se aposentar com 50 anos, mas mesmo assim eles deveriam continuar ajudando os sacerdotes mais jovens.

A ideia de se aposentar como a conhecemos hoje é um fenômeno recente, do século XX, provocada pela expectativa de vida mais longa da Revolução Industrial. Somente nos últimos 60 anos é que a aposentadoria se tornou algo aspirador. Algumas gerações atrás era vista como "velho demais para trabalhar" ou "posto para escanteio".

A menos que você esteja pronto para ser colocado para escanteio, aprenda a apreciar seu trabalho!

MANÁ DA SEGUNDA
www.cbmc.org.br           
24 de setembro de 2012
Quinze anos servindo as comunidades empresarial e profissional


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

COMPRANDO UM MILAGRE



Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão.

Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes.
Precisava saber exatamente quanto tinha. Não podia errar.

Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio.

Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!

- O que você quer? - perguntou o farmacêutico irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos, explicou ele sem esperar uma resposta.

- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre.

- Desculpe, não entendi. - disse o farmacêutico.

- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.

- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo.

- Eu tenho dinheiro! Se não for suficiente vou conseguir o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.

O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava.

- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.

- Quanto você tem? - perguntou o senhor da cidade grande.

- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.
- Mas que coincidência! - disse o homem sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos!

Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa..

Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.

Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa:

- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria?

A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço: um dólar e onze cêntimos! - Mais a fé de uma criancinha.

O milagre começou com a decisão de procurá-lo.
Você precisa de um milagre? Corra atrás.

Deus quer fazer um milagre em você.
Abraço.
Extraido

Seu Pendrive tem “Blutufe”?


História bem contada, mostrando a rapidez da modernidade....

Oswaldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista:
Moça, vocês têm pendrive?
Temos, sim.

O que é pendrive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um.
Bom, pendrive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador.
Ah, é como uma disquete...
Não. No pendrive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes.
A disquete, que nem existe mais, só salva texto.
Ah, tá bom. Vou querer.
Quantos gigas?
Hein?
De quantos gigas o senhor quer o seu pendrive?
O que é giga?
É o tamanho do pen.
Ah, tá. Eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso sem fazer muito volume.
Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de coisas que ele pode arquivar.
Ah, tá. E quantos tamanhos têm?
Pode ter 2; 4; 8; 16 gigas...
Hmmmm, meu filho não falou quantos gigas queria.
Neste caso, o melhor é levar o maior.
Sim, eu acho que sim. Quanto custa?
Bem, o preço varia conforme o tamanho. A sua entrada é USB?
Como?
É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível.
USB não é a potência do ar condicionado?
Não, isso é BTU.
Ah! É isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB.
USB é assim ó: com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador. O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco redondo. O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2.  
Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra da disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha? Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. Ou é CD ou pendrive.
Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho.

Quem sabe o senhor liga pra ele?
Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que ainda nem aprendi a discar.
Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone! Este é bom mesmo! Tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, flash, filmadora, radio AM/FM, TV digital, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless....

Blu... Blu... Blutufe? E micro-ondas? Dá prá cozinhar com ele?
Não senhor. Assim o senhor me faz rir. É que ele funciona no sub-padrão, por isso é muito mais rápido.

Pra que serve esse tal de blutufe?
É para um celular comunicar com outro, sem fio.

Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria...

Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo.
Ah! E antes precisava de fio? 
Não, tinha que trocar o chip.
Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip...
Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor.
Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip?
Momentinho... Deixa ver... Sim, tem chip.
E faço o quê, com o chip?
Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe.

Sei, sim, portabilidade, não é? Claro que sei. Não ia saber uma coisa dessas, tão simples? Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso clicar nuns duzentos botões...
Nããão! É tudo muito simples, o senhor logo aprende. Quer ligar para o seu filho? Anote aqui o número dele. Isso. Agora é só teclar, um momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando.


Oswaldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares, para um outro planeta:
Oi filho, é o papai. Sim. Diz-me, filho, o seu pen drive é de quantos... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas está bom? Ótimo. E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura.

Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive.

Que idade tem seu filho?
Vai fazer dez em março.
Que gracinha...
É isso moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB.
Certo, senhor. Quer para presente?


Mais tarde, no escritório, examinou o pendrive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes! Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa. "Máquina infernal", pensa. Tudo o que ele precisa é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista saberá compreender.
Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona. O garoto insere o aparelho e na ecrã abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet em inglês. Seleciona umas palavras e um 'heavy metal' infernal invade o quarto e os ouvidos de Oswaldo. Um outro clique e a música termina. O garoto diz:
-Pronto, pai, baixei a música. Agora eu levo o pendrive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo.


Teu celular tem entrada USB?
É lógico. O teu também tem.
É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular?
Se o senhor não quiser baixar direto da internet...

Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse:
Sabe que eu tenho Blutufe?
Como é que é?
Bluetufe. Não vai me dizer que não sabe o que é?
Não enche, Oswaldo, deixa eu dormir.

Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que carregar num botão, para as coisas funcionarem?
Claro que lembro, Oswaldo. Hoje é bem melhor, né?
Várias coisas numa só, até Bluetufe você tem. E conexão USB também.
Que ótimo, Oswaldo, meus parabéns.

Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido. Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar.
Ué? Por quê?

Porque eu aprendi a usar computador e celular e tudo o que sei já está ultrapassado.
Por falar nisso temos que trocar nossa televisão.
Ué? A nossa estragou?
Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset.

Tudo isso?
Tudo.

A nova vai ter blutufe?
Boa noite, Oswaldo, vai dormir que eu não agüento mais...
   


(o autor é desconhecido, mas pode ser algum de nós, ou alguém, que nasceu nos anos 40, 50, 60, até nos 70)

Recebido 
Velho Pescador

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Fiquei rico?

Acontecem coisas curiosas neste Brasil.
Os  milagres que acontecem aqui são incríveis.

Vou contar a história do sitiante pobre, que só tinha uma vaca.
Ele era pobre, mas safado, então descobriu um jeito novo de dizer que tinha muitas vacas.
A cada dia, ele chamava a vaca por um nome. 
No dia 1º ela era a Mimosa, no dia 2, a Tempestade,
dia 3 era a Vinagre, dia 4, a Manhosa, dia 5 a Malhada,
dia 6 a Sofia, dia 7 a Sabida, e assim por diante.

Quando ele precisava de um empréstimo, ia lá e penhorava a vaca do dia, ou seja, se fosse no dia 2, dava como garantia a Tempestade. No outro empréstimo, era a Manhosa, e assim por diante.
Um dia ele faliu, e o credor foi até lá com três caminhões para buscar as 30 vacas penhoradas...

Você consegue imaginar o resto? Voltou só com uma, e mais 29 de prejuizo.

No Brasil, para mostrar que a nação enriqueceu, passou-se a considerar classe média os pobres que ganham uma migalha.

Bem; vamos à notícia: 



Negros são quase 80% da nova classe média, diz estudo do governo

Mais de 50% dos brasileiros estão nesse segmento que, segundo o governo, compreende famílias com renda mensal per capita entre R$ 291 e R$ 1.019
REDAÇÃO ÉPOCA COM AGÊNCIA BRASIL
Aproximadamente 80% dos novos integrantes da classe média brasileira são negros. Nos últimos dez anos, a classe média teve um crescimento de 38% e hoje abrange 53% da população, o que significa 104 milhões de brasileiros. Os dados são do estudo Vozes da Classe Média divulgado nesta quinta-feira (20) pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.
“Uma das característica da classe média é que os grupos que entraram eram os que estavam menos representados. Agora ela [classe média] é muito mais heterogênea do que era há dez anos. As empregadas domésticas que eram uma fração menor ampliaram a participação, os negros aumentaram. Quase 80% do aumento na classe média referem-se à população negra”, disse o secretário de Assuntos Estratégicos da SAE, Ricardo Paes de Barros.
Com esse aumento, a representatividade entre negros e brancos na classe média ficou equilibrada. Um total de 53% da classe média é formada por negros e 47% por brancos. O estudo registra que esse equilíbrio, no entanto, não significa que as desigualdades raciais foram superadas, uma vez que perduram nas demais classes. Na classe alta, 69% são brancos e 31%, negros e na classe baixa 69% são negros e 31%, brancos.
O estudo identificou também relações entre o emprego e a classe média. Dos trabalhadores ocupados – formais e informais –, 57% estão na classe média. Quando se leva em conta apenas os trabalhadores formais, esse número sobre para 58%. 
Crescimento
Atualmente, 104 milhões de brasileiros estão na classe média. Nos últimos dez anos, foram 35 milhões os brasileiros incluídos nesse segmento. A pesquisa classifica como classe média os que vivem em famílias com renda per capita mensal entre R$ 291 e R$ 1.019 e tem baixa probabilidade de passar a ser pobre no futuro próximo. (grifo meu).
De acordo com o estudo, a expansão desse segmento resultou de um processo de crescimento do país combinado com redução na desigualdade. A estimativa é que, mantidas a taxa de crescimento e a tendência de queda nas desigualdades dos últimos dez anos, a classe média chegue a 57% da população brasileira em 2022.
Os dados indicam que a redução da classe baixa foi mais intensa do que a expansão da classe alta. De 2002 a 2012 ascenderam da classe baixa para a média, 21% da população brasileira, enquanto da classe média para a alta ascenderam 6%.
O ministro da SAE, Moreira Franco, destacou o importância do crescimento da classe média para movimentar e impulsionar a economia do país, pois essa fatia da população responde por 38% da renda e do consumo das famílias. “Em torno de 18 milhões de empregos foram criados na última década, esses empregos formais foram associados a uma política adequada de salário mínimo que deu ganhos reais acima da inflação aos brasileiros”, disse Franco.
O crescimento da renda da classe média tem sido maior do que o do restante da população, de acordo com os dados apresentados no estudo. Enquanto na última década a renda média desse segmento cresceu 3,5% ao ano, a renda média das famílias brasileiras cresceu, no mesmo período, 2,4% ao ano.
“A classe média brasileira vai movimentar em 2012 cerca de R$ 1 trilhão”, estimou Renato Meirelles, do instituto de pesquisa Data Popular, que participou da elaboração do estudo.
O estudo usa como base dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Instituto Data Popular. 


  Abraço.

Velho Pescador.

Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...