sábado, 19 de outubro de 2013

TEATRO MISSIONÁRIO e JOGRAIS EVANGÉLICOS

Mais um excelente trabalho do Escritor, Poeta e Antologista 
Sammis Reachers, 
agora com a colaboração de 
Vilma Aparecida de Oliveira Pires.
 
Graças a Deus por mais este livro.
Velho Pescador

Um novo recurso está disponível para as igrejas e grupos teatrais evangélicos: é o livro GRATUITO Teatro Missionário – Peças teatrais e jograis sobre Missões e Evangelização para igrejas evangélicas. Reunindo mais de 50 textos em 245 páginas, o livro é uma antologia de peças e jograis evangélicos versando SOMENTE sobre os temas de Missões e Evangelização.

Organizado pelos escritores e promotores missionários Sammis Reachers e Vilma Aparecida de Oliveira Pires, o objetivo do livro é suprir uma lacuna e servir aos esforços de avivamento e promoção missionária de todas as igrejas evangélicas do Brasil e de outros países lusófonos, pois trata-se de um livro gratuito. Isso mesmo, você pode baixar gratuitamente o livro, ou até mesmo fazer a leitura online.

Um valioso recurso que não pode faltar em sua ‘estante’, e que você pode e deve compartilhar com seus irmãos e igrejas conhecidas.


Sammis Reachers e Vilma Aparecida de Oliveira Pires
Para baixar o livro no site 4Shared (em formato PDF),CLIQUE AQUI.

Para baixar o livro no site 4Shared (em formato Word), CLIQUE AQUI.

Para leitura online ou download pelo site Scribd,CLIQUE AQUI.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Jesus, a alegria dos homens (Gióia Junior)



Gióia Junior


Nesta hora de incerteza. de cansaço e de agonia,
nesta hora em que, de novo, a guerra se prenuncia,
neste momento em que o povo não tem rumo, nem tem guia;
Ó Jesus, agora e sempre Tu és a nossa alegria!

Nesta hora seca e torpe, de vergonha e hipocrisia,
quando os homens apodrecem nos banquetes e na orgia,
nesta hora em que a criança atravessa a noite fria;
Tu és a nossa esperança, Tu és a nossa alegria!

Alegria manifesta, que brotou e se irradia
de uma simples e modesta e sublime estrebaria,
alegria nunca ausente,
alegria onipotente
que palpita para o crente
e faz dele um novo ser;
alegria cristalina,
doce, mística, divina,
que nos toma e nos domina
e nos enche de poder.

Tu és a nossa alegria! Santa alegria, Senhor,
que nos une e nos separa e nos fecunda de amor!
Por isso cantamos hinos, temos prazer no louvor,
até nas horas escuras do afastamento e da dor.

Cantai, ó povos da terra!
Trazei harpas e violinos,
oboés, cítaras, guitarras,
harmônios, címbalos, sinos,
clavicórdios e fanfarras,
coros de virgens e mártires,
de meninas e meninos!

Cantai, ó povos da terra!
Trazei avenas e tubas, flautas, flautins,
clarinetas, celos, clarins e tambores
e metálicas trombetas e puríssimos cantores!

Cantai, ó povos da terra!
Trazei pássaros e fontes, bulícios, rios e ventos,
rochas, árvores enormes, alvos lírios orvalhados, palmas viçosas luzindo,
sons da noite, vozes múltiplas dos animais e das águas,
das pedras e dos abismos, das florestas intocáveis
e dos mundos subterrâneos, sons da madrugada clara:
estalos de galhos verdes. Doces ruídos domésticos: talheres e louças brancas.
Sons de fábricas, ruídos de teares e bigornas, de madeiras e metais,
passos pesados de botas de militares eretos,
passos macios e quentes de rosadas colegiais.

Cantai, ó povos da terra!
Cantai de noite e de dia,
na tarde pesada e morna,
na manhã ágil e fria,
na aflição, ou na ventura,
ao nascer, ou na agonia:
Jesus - Senhor dos senhores,

Tu és a nossa alegria! 
Tu és a nossa alegria! 
Tu és a nossa alegria!



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Ventura



Sublime ventura, o amar e ser amado,
o saber se doar, não exigindo nada em troca,
dedicar-se ao outro, e saber que, com certeza,
virá o reflexo do amor ofertado.

O amor maduro, sem exigências puerís,
mas que ainda nos mantém como crianças,
com o coração aos pulos a uma palavra, a um olhar
ao roubar um beijo,
ao doar uma flor,
a uma atitude gentil

É escrever poemas vindos da alma
que tocam fundo em nós mesmos, poetas,
retratando a pessoa amada,
ou os sentimentos que por ela nutrimos,
e sentir o coração disparar de novo,
e de novo, a cada leitura.

Doce amor...

Escrevi este poema em resposta à querida amiga Vólena, em seu poema do mesmo nome. Se desejar, leia no Luso-poemas 
 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Cavalo de Tróia




Imagem Web



O que é essa caixa, cheia de vinhos, e outras tantas bebidas?
Porque ela está embrulhada em papéis tão bonitos?
Por que misturar essa caixa de bebidas alcoólicas no meio dos produtos natalinos?

É uma sugestão de  presente, com certeza,  mas será um presente  para alguém a quem se ama?

Na etiqueta, em letras bonitas, está escrito:

“Cesta de Natal”,

Mas está mais para Cavalo de Troia!

Natal é vida,
É nascimento do Cordeiro de Deus,
que veio para morrer pela nossa liberdade!

Natal é Jesus
É o Amor em ação
Para salvar a humanidade,
através do seu perdão..

Por que alguém vai comemorar o nascimento do menino Deus,
do Emanuel, Deus conosco, o Messias prometido,
dando para alguém uma caixa de bebidas alcoólicas?

A bebida gera a morte,
Gera a dependência,
Gera o entorpecimento dos sentidos,
Gera a destruição da família,
Gera a derrota do indivíduo,
E um prejuízo enorme à sociedade.

Porque alguém daria bebida de presente para alguém quando se comemora o nascimento de Jesus?
Comemore o Natal, sim, com presentes, com uma boa mesa, mas...
convide o Aniversariante para fazer parte da tua festa.




Porque um menino nos nasceu, 
um filho se nos deu,
 e o principado está sobre os seus ombros, 
e se chamará o seu nome: 
Maravilhoso, 
Conselheiro, 
Deus Forte, 
Pai da Eternidade, 
Príncipe da Paz.

                                                            Isaías 9:6

Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...