terça-feira, 22 de maio de 2012

CONTAGEM REGRESSIVA


 PARA A COPA 2014...

Faltam 3 anos,
12 estádios,
1 seleção,
1 técnico,
30 hotéis,
14 aeroportos,
120.000 km de rodovias,
2.000 km de metrô,
6 trens-bala,
115 favelas pacificadas,
33.000 soldados preparados,
2.000 restaurantes e
150.000 motoristas de taxi falando inglês.
Sejamos otimistas, falta pouco.
Muuuito pouco!

ÓCULOS...

      
 
Desde criança, e criança pequena, eu digo, sou um apaixonado por óculos.
Eu via os idosos usando óculos e achava o máximo.
E meu avô, então . . . ?
Imaginem: ele tinha um óculo, isso mesmo, no singular. Era um aro de ouro, ou prata, já nem lembro, com uma lente, que era preso a uma corrente. Ele ficava no bolsinho do paletó, o óculo é claro, minha senhora, que meu avô sempre usava paletó! e, quando necessário era colocado no “olho de ver”, o que permitia que meu digníssimo e lindo avô lesse todas as notícias e documentos, enxergasse todas as fotografias, contasse o dinheiro, cédula por cédula, etc., etc., etc.
Servia ainda para disfarçar, eu acho, pois quando alguém fazia uma pergunta embaraçosa, meu avozinho tirava o óculo do bolsinho e ficava limpando, limpando, limpando . . .
Eu olhava as crianças, os adolescentes, os jovens, os adultos que usavam óculos e achava lindo. Só não conseguia entender para quê servia aquilo, pois quando eu colocava nos olhos não enxergava nada direito. Mesmo assim eu queria um.
Outra coisa que me atraia, nos óculos, era aquela mágica: Você concentrava a luz do sol sobre um papel, ou pedaço de madeira, ou um bichinho, e via sair uma fumacinha, que às vezes chegava à chama. Quando eu focalizava no braço da minha irmãzinha, nem chegava a sair fumaça e ela já saia correndo e chorando. (Minha irmãzinha, sim, minha Senhora; Naquela época eu não tinha sogra, ainda!)
Um dia, ainda me lembro desse dia, meu irmão, um pouco mais velho que eu, teve a idéia: Porque não usar a armação sem lentes?
Gostei !
Fui à gaveta-do-meio do guarda-roupas de minha avó, peguei uma armação velha, já aposentada, e tirei as lentes...
... Um gênio, o meu irmão.
Eu usava a armação e me sentia bonito, enxergava tudo perfeitamente e ainda podia coçar os olhos ou andar na chuva, sem precisar tirar os óculos.
Lindo!  Até eu perceber o ridículo daquilo.
Então decidi comprar meus próprios óculos e, após juntar um dinheirinho, ganho com a venda de “tampinhas de garrafas de leite”, comprei uns óculos de sol.
Tinha um inconveniente, ainda. Eu não podia usá-lo durante a noite, ou dentro de casa, ou no cinema, mas, fora isso, . . .
Hoje, já homem maduro, eu percebo a bobagem que eu fazia em gostar de óculos.
Minha vista enfraqueceu, por isso passei a usar óculos de leitura, na ponta do nariz, que me serviu a contento até piorar um pouco, então precisei de óculos bifocais.
Hoje eu tenho os óculos para perto, para longe, o de sol, o bifocal, de dois anos atrás, o multifocal, deste ano e: acreditem, uma lupa, para quando preciso enxergar direito.
Além desses, um amigo meu insiste em dizer que eu tenho também os óculos para procurar os óculos.

Bons tempos, aqueles, do meu avô! Bastava um...

Elio

segunda-feira, 21 de maio de 2012

NAMORO NA ROÇA

                                                                          Mazaropi

DECLARANDO

Ela tava na beira da estrada
De pé, ca mão no quexo a suspirá!
Eu bem por detraiz dessa danada
Fui chegano, chegano, inté chegá

Cheguei escondidinho dessa fada
Vestida de vermeio e de aventá
Entonse quis confessá minhas maçada
Mais quá, cadê corage pra falá

Afinar pra num ficá que nem mudo
Arresorvi falá, mais falá tudo
Que o peito da gente as veis enjige

E com ar de quem não arreseste
Bem na oreia da moça
Eu disse

           - PESTE!

E ela, asustano, arrespondeu:
            -VIGI!!!

                       
          Domínio Público



DEFICIÊNCIAS



Deficiências

Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

 Louco é quem não procura ser feliz.

 Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.

Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.

Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

Paralítico  é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

Diabético é quem não consegue ser doce.

Anão é quem não sabe deixar o amor crescer.

Miserável  é todo aquele que não consegue falar com Deus.

Extraido.

HIGIENE À MODA ANTIGA

Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o suntuoso palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam dentifrícios ou escovas de dente, perfumes, desodorantes, muitos menos papel higiênico. As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos, nos filmes de hoje, as pessoas sendo abanadas.
A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositalmente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.
Quem já esteve em Versalies admirou muito os jardins enormes e belos que, >na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos maio como o "mês das noivas" e a origem do buquê de noiva explicada.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois,  sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho.
Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja, que era possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos.
O telhado das casas não tinha forro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais, cães, gatos, ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivete" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (está chovendo gatos e cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada.  Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos.  Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos retirados, postos em ossuários, e o túmulo utilizado para outro cadáver.
Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.
Informações da Internet

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Desertificação da Amazônia?

Natureza desmente mito da desertificação da Amazônia e carência de água doce. Verdes se omitem
O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) diz que o
rio Negro pode chegar a 30,13 metros,
superando em 39 centímetros a maior enchente
registrada, em Manaus, em 2009


Hoje a enchente do Rio Negro atingiu o máximo recorde histórico desde que existem medições, informa a imprensa nacional.

O rio Negro, em Manaus (AM), atingiu na manhã da quarta-feira 16 de abril a marca de 29,78m, batendo o recorde da cheia história de 2009, quando foi registrado 29,77m. Trata-se de recordes sucessivos.

A Marinha e as autoridades públicas estão fazendo quanto podem para mitigar os danos causados por este imenso fenômeno natural, especialmente auxiliando a população local mais atingida.

Aguardamos notícias dos habituais alarmistas que anunciam a desertificação da Amazônia e a diminuição irreversível da água doce no planeta.

Líderes alarmistas como Al Gore e suas ONGs, de campanhas como a da Fraternidade da CNBB, poderiam praticar louváveis gestos humanitários em favor dos flagelados pelo excesso de água doce na proporção da atual calamidade.

Entretanto, o jet-set midiático-político-eclesiástico verde internacional tão aberto aos problemas do planeta não parece ter ligado para o acontecimento nem para as vítimas.

Mistérios da "religião" verde...

Publicação do
http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/05/servico-geologico-do-brasil-cprm-rio.htm
 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A OUTRA ASA




Muito tempo atrás... depois do mundo ser criado e a vida completá-lo...
Houve num dia, numa tarde de céu azul e calor ameno, um encontro entre Deus e um de seus incontáveis anjos. Acredita?
Deus estava sentado, calado.
Sob a sombra de um pé de jabuticaba.
Lentamente, sem o pecado da gula, Deus erguia suas mãos e colhia uma ou outra fruta.
Saboreava sua criação negra e adocicada. Fechava os olhos e pensava.
Permitia-se um sorriso piedoso e mantinha seu olhar complacente.
Foi então que, das nuvens, um de seus muitos arcanjos veio voando em sua direção.
Já ouviu a voz de um anjo?
É como o canto de mil baleias.
É como o pranto de todas as crianças do mundo.
É como o sussurro da brisa. 
Ele tinha asas lindas... Brancas, imaculadas...
Ajoelhou-se aos pés de Deus e falou:

-"Senhor...visitei sua criação como pediu. Fui a todos os cantos.Estive no sul, no norte. No leste e oeste. Vi e participei de todas as coisas. Observei cada uma de suas criações. E, por ter visto, vim até o Senhor... Para tentar entender.
Por que? Por que cada uma das pessoas sobre a terra tem apenas uma asa?
Nos anjos temos duas... Podemos ir até o Amor que o Senhor representa, sempre que desejarmos. Podemos voar para a liberdade sempre que quisermos; mas os humanos, com sua única asa, não podem voar. Não se pode voar com apenas uma asa..."

Deus na brandura dos gestos, respondeu pacientemente ao seu anjo:

            -"Sim... eu sei disso. Sei que fiz os humanos com apenas uma asa..."

Intrigado, com a consciência absoluta de seu Senhor, o anjo queria entender e perguntou:

            -"Mas por que o senhor deu aos homens apenas uma asa quando são necessárias duas asas para se poder voar... Para se poder ser livre?"

Conhecedor que era de todas as respostas, Deus não teve pressa para falar. Comeu outra jabuticaba, escura e suave, e então respondeu:

            -"Eles podem voar sim meu anjo. Dei aos humanos apenas uma asa para que eles pudessem voar mais e melhor que vocês meus arcanjos.... Para voar, meu amigo, você precisa de suas duas asas... Embora livre, sempre estará sozinho. Mas os humanos... os humanos com sua única asa precisarão sempre dar as mãos para alguém a fim de terem suas duas asas. Cada um deles tem na verdade um par de asas.... há outra asa em algum lugar do mundo que completa o par. Assim eles aprenderão a se respeitar pois ao quebrar a única asa de outra pessoa podem estar acabando com as suas próprias chances de voar. Assim meu anjo, eles aprenderão a amar verdadeiramente outra pessoa... Aprenderão que somente se permitindo amar eles poderão voar. Tocando a mão de outra pessoa em um abraço correto e afetuoso eles poderão encontrar a asa que lhes falta...e poderão finalmente voar. Somente através do amor irão chegar até nós. E eles nunca... Nunca estarão sozinhos quando forem voar."

Deus silenciou em seu sorriso. O anjo compreendeu o que não precisava ser dito.

“Para que os seus corações sejam animados, estando unidos em amor, e enriquecidos da plenitude do entendimento para o pleno conhecimento do mistério de Deus-Cristo”
COLOSSENSES 2: 2

 Extraido.


Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...