O que é uma avó? A melhor amiga
que vai murchando, como uma flor
que se guarda no livro das lembranças
nas folhas,(memória)escritas de amor.
Sempre a nosso lado, conta histórias
inventadas mas de doçura embaladas,
fábulas educativas ou espirituosas
para lhes ouvir sonoras gargalhadas.
A felicidade estampa-se no seu rosto!
Então ri com os netos, bate palmas feliz.
Agora penso, que já sou bisavó também
que é exatamente o que eu sempre quis.
Idosa, ver os netos e bisnetos é felicidade
que mais novas, nimguém vai vislumbrar.
Mas se Deus o permitir, ter em mais tempo livre
que aos filhos, às vezes não conseguiu dar.
A avó acaba por ser uma boneca nova
para se brincar...Se é permitida a ilusão…
Penteiam, são cabeleireiras, manicure,
as unhas arranjam numa perfeição,
Põem pó de arroz pintam as bochechas
no pescoço estola de pele, laços a seu jeito.
Levam-nas ao espelho, para verem extasiadas
como aquele modelo ficou lindo, perfeito!
As avós abrem a boca de espanto. O! Tanta beleza…
Após, não faltam beijinhos, abraços de ternura,
sempre companheiras, unidas com os netos,
jogam futebol com eles, outra grande aventura!
Ficam estoiradas é verdade, mas superam.
Eles são as estrelas brilhantes na sua vida.
Revivem desde o primeiro filho que tiveram.
Uma bênção que a traz tão feliz e ainda viva!
que vai murchando, como uma flor
que se guarda no livro das lembranças
nas folhas,(memória)escritas de amor.
Sempre a nosso lado, conta histórias
inventadas mas de doçura embaladas,
fábulas educativas ou espirituosas
para lhes ouvir sonoras gargalhadas.
A felicidade estampa-se no seu rosto!
Então ri com os netos, bate palmas feliz.
Agora penso, que já sou bisavó também
que é exatamente o que eu sempre quis.
Idosa, ver os netos e bisnetos é felicidade
que mais novas, nimguém vai vislumbrar.
Mas se Deus o permitir, ter em mais tempo livre
que aos filhos, às vezes não conseguiu dar.
A avó acaba por ser uma boneca nova
para se brincar...Se é permitida a ilusão…
Penteiam, são cabeleireiras, manicure,
as unhas arranjam numa perfeição,
Põem pó de arroz pintam as bochechas
no pescoço estola de pele, laços a seu jeito.
Levam-nas ao espelho, para verem extasiadas
como aquele modelo ficou lindo, perfeito!
As avós abrem a boca de espanto. O! Tanta beleza…
Após, não faltam beijinhos, abraços de ternura,
sempre companheiras, unidas com os netos,
jogam futebol com eles, outra grande aventura!
Ficam estoiradas é verdade, mas superam.
Eles são as estrelas brilhantes na sua vida.
Revivem desde o primeiro filho que tiveram.
Uma bênção que a traz tão feliz e ainda viva!
Vólena é uma excelente poetisa portuguesa, de alma e
coração limpos, sábia, doce e sensível.
Uma amiga muito querida, que conheci no Luso-poemas.
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