Buscando-te
De ti só vejo uma sombra que neste olhar tão distante
Tu deixas extravasar no lampejo de um segundo
Ligeira luz que fulgura, e eu percebo neste instante
Uma centelha de amor neste oceano profundo
Queria ser nesse mar destemido viajante
E no silêncio das águas te resgatar do teu mundo
Despir-te da armadura continuar, ir avante
Mas não permites, te fechas e neste mar eu me afundo
No teu universo obscuro eu me sinto como errante
Eu não sei se tu percebes que deste amor eu me inundo
Queria tirar essas nuvens que anuviam teu semblante
Vou vivendo nessa busca tecendo um sonho fecundo
Lutando com essas ondas, eu te procuro incessante
Mas quanto mais me aproximo, mais tu te escondes no fundo
De ti só vejo uma sombra que neste olhar tão distante
Tu deixas extravasar no lampejo de um segundo
Ligeira luz que fulgura, e eu percebo neste instante
Uma centelha de amor neste oceano profundo
Queria ser nesse mar destemido viajante
E no silêncio das águas te resgatar do teu mundo
Despir-te da armadura continuar, ir avante
Mas não permites, te fechas e neste mar eu me afundo
No teu universo obscuro eu me sinto como errante
Eu não sei se tu percebes que deste amor eu me inundo
Queria tirar essas nuvens que anuviam teu semblante
Vou vivendo nessa busca tecendo um sonho fecundo
Lutando com essas ondas, eu te procuro incessante
Mas quanto mais me aproximo, mais tu te escondes no fundo
A poetisa Angela Maria, ou Angelmar,
no luso-poemas,
tem produzido poesias maravilhosas.
Clique na assinatura, para conferir.
Abraço.
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