É o teu amor, Senhor que
me alimenta,
Que me sustenta a alma
agradecida,
Não fosse o teu amparo,
o teu carinho,
Eu já teria sucumbido no
caminho
E já teria dado adeus à
vida...
Nas horas mais difíceis
da existência,
Provando o gosto amargo
dos fracassos,
Tu me tomas a mão com
paciência
E me embala qual
criança, em teus braços.
A paz retorna ao meu
coração,
Então, retomo a árdua
caminhada.
O meu caminho já não é
escuro,
Em tuas mãos sinto-me
bem seguro,
Pois tua luz me guia
nessa estrada...
Zilda Batel
Marília, Abril/2012.