segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Mitos Ambientalistas




Ideal do crente nos mitos ambientalista:
viver sem fazer nada, dependendo das Bolsas do governo
Ou trabalhar, progredir com liberdade e propriedade?


Repete-se que só as pessoas ignorantes em matéria de ciência ou as iletradas são capazes de engrossar o largo, e até majoritário, número de cidadãos que não acreditam no “aquecimento global”, nas “mudanças climáticas antropogênicas” e outros “dogmas” ambientalistas.

Mas especialistas da Universidade de Yale que estudaram o público que recusa as crenças ambientalistas chegaram a uma conclusão oposta.

O site Reason.com publicou um interessante resumo do sisudo trabalho.

O estudo é um fruto do Yale Cultural Cognition Project, que analisou as opiniões de 1.500 cidadãos americanos sobre questões ambientalistas do ponto de vista do nível de sua cultura e de sus conhecimentos científicos.
O trabalho foi conduzido pelo Dr. Dan Kahan, professor de Direito em Yale.

Se fosse correta a “tese da irracionalidade pública”, explicou o Prof. Kahan, “então o ceticismo sobre mudanças climáticas deveria ser atribuído a pobres conhecimentos sobre a ciência por parte do público”.

Nesse caso, a solução seria mais educação científica para corrigir a ignorância.

O estudo utilizou como metodologia a “teoria do engajamento cultural”, formulada pelo cientista político Aaron Wildavsky, da Universidade de Berkeley – Califórnia.

De acordo com essa teoria, as pessoas percebem como risco aquilo que ameaça seus valores, sejam individuais ou partilhados com outros.

De acordo com a teoria, os homens se dividiriam em dois polos: o dos Hierárquicos/Individualistas e o dos Igualitários/Comunitaristas.

Os primeiros em geral desejam a hierarquia nas relações humanas e a ordem social, querem papeis definidos na vida e autoridades constituídas, e acham que cada um deve ganhar a vida fazendo uso de sua livre iniciativa.
Na linguagem corrente, seriam definidos como conservadores de direita.

Os segundos são igualitários que desejam aplainar as diferenças de gênero, riqueza e raciais, e acham que o Estado está obrigado a lhes fornecer tudo o que precisam.

No linguajar leigo, estes seriam como os esquerdistas, que querem viver com bolsas do Estado sem trabalhar.

Os pesquisadores então constataram que os ‘hierárquicos/individualistas’ habitualmente são “céticos” diante das alegações ambientalistas contra riscos ambientais ou tecnológicos.

E que tais pessoas intuitivamente percebem que a aceitação generalizada das alegações ambientalistas provocará restrições ao comércio e à indústria que contradizem as condutas que eles prezam.

Em sentido oposto, segundo o trabalho, os ‘igualitários/comunitaristas’ “moralmente tendem a suspeitar do comércio e da indústria que eles veem como a fonte das desigualdades injustas de riqueza e poder. Portanto julgam que essas atividades na vida são perigosas, devendo ser coibidas”.


Postas estas concepções de fundo, é claro os ‘igualitários/comunitaristas’ vão se dizer mais preocupados com as “mudanças climáticas antropogénicas” do que os ‘hierárquicos/individualistas’.

Após avaliar numericamente os resultados, o estudo conclui que não se aplica a “tese da irracionalidade pública” segundo a qual a diferença entre pró e contra os dogmas ambientalistas depende da cultura e da ignorância.

Bem ao contrário, a cultura científica aumenta a oposição entre os ‘hierárquicos/individualistas’ e os ‘igualitários/comunitaristas’.

Pois quanto mais instruídos mais os ‘hierárquicos/individualistas’ tendem a ser contra os dogmas verdes, e o mesmo acontece no outro grupo.

O resultado é que a cultura científica aumenta a polarização entre os dois grupos.

Os pesquisadores de Yale chegaram a análogas conclusões pesquisando as posições dos dois grupos a respeito da energia nuclear.


Em outras palavras, as disputas suscitadas pelo ambientalismo não dependem da ciência nem da cultura científica. Mas de uma atitude prévia diante da vida.

Os que querem trabalhar, progredir, organizar e melhorar, não acreditam a priori nos boatos ambientalistas.

Em sentido contrário, aqueles que desejam uma vida fácil, anárquica, preguiçosa, dependente do Estado socialista e têm birra da ordem civilizada, naturalmente propendem a acreditar como verdadeiros os dogmas da religião ambientalista.

Mas se esse estudo explica a polarização esquerda-direita no público a respeito do ambientalismo, o que pensar dos cientistas?

Em 2009, o conceituado Pew Research Center realizou uma pesquisa comparando a ideologia dos cientistas com o pensamento do público em geral.

E verificou que só 9% dos cientistas se identificam como “conservadores”; 35% se dizem “moderados” e 52% esquerdistas, incluindo 14% que se declaram “muito esquerdistas”.


Essas proporções não têm nada que ver com as que o mesmo Pew Research Center constatou no público americano em geral.

Neste, 37% se definiram como “conservadores”, 38% como “moderados”, 20% como “esquerdistas” e 5% como “muito esquerdistas”.

A mesma enquête, fazendo perguntas diversas, constatou que 81% dos cientistas confiam no esquerdista Partido Democrata, enquanto o público geral votaria por ele numa proporção de 52% .

Aliás, a votação recebida pelo presidente Obama na última eleição presidencial.

Nesta pronunciada decalagem entre o modo de pensar do ambiente científico e o conjunto da nação americana pesa decisivamente um fato, denunciado constantemente pelos cientistas mal apelidados de “céticos”.

Segundo eles, os organismos científicos do governo foram infiltrados e são manipulados por um clique de esquerdistas que têm fortes apoios na política e por vezes escassos ou enviesados conhecimentos científicos.

Resultado: instalados em pontos chaves do governo ou entidades profissionais, sabotam os cientistas honestos e promovem correligionários da “religião verde".

Posted: 08 Dec 2012 11:30 PM PST


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

SAFADEZA - EU MORRI?

A criatividade dos safados é incrível.
Mandam as mais diversas mensagens pela WEB para roubar dados, para roubar dinheiro, aplicar golpes, tudo o que é de ruim.

Recebo muitas mensagens assim, mas como esta, nunca havia recebido antes.

A história vai abaixo, primeiro em inglês, e depois traduzido para o português pelo Google Translate:

Re : ARE YOU DEAD OR ALIVE REPLY URGENT

Quinta-feira, 6 de Dezembro de 2012 13:45
De:
Adicionar remetente à lista de contatos
Para:
destinatários-ocultos
Remittance/Foreign Operation Manager
I.M.F Affiliate Office.

Dear Sir / Madam,

In the course of our General Auditing and Account revision, we discovered that the Bank Accounts belonging to some Benefactors have been changed on the basis that the owners have died some time last year or have given out an authorization note of change of data.

After the investigations however, it was revealed that there are Foreigners who are collaborating with Retired Staffs to make these changes illegally without the knowledge of the Bonafide Benefactors and one traced to your own change is this Mr Chung Lee who said you are dead, hence they have forwarded some documents of funeral service held for you so as to divert your fund.  They have also forwarded this bank account below as the new account that will receive this money.

Bank: Hang Seng Bank
Bank Address: 83 Des Veoux Road , Central - Hong Kong
Account Name: Chung Lee
Account Number: 235-325172-882
Bank Code: 024
Swift Code: HASEHKHH

But we wanted to confirm if actually this is true and hence decided to write to your email address which after 2 days from now and there is no response, we will then know that you are dead indeed and go on with the transfer.

If proved otherwise by you that you did not die, please forward to us all the related Benefactors particulars including your Telephone number,contact address.

These details from you will help to assist us reach a conclusion that you are not dead.

Anything contrary to this claim will help us charge this man to court and prosecute him while your fund will be paid to you immediately without any further delay.

You have to get back to us on time for us to commence legal proceedings against Mr. Chung Lee and his accomplices.

Yours Faithfully.
Re: confirmation Needed Urgently
Dr. Frank Williams
Remittance/Foreign Operation Manager
I.M.F Affiliate Office

Agora, traduzido. Veja que história!


Remessa / Gerente Operacional Estrangeira
I.M.F escritório da filial.

Caro senhor / senhora,

No curso da nossa Auditoria Geral e revisão de conta, descobrimos que as contas bancárias pertencentes a alguns benfeitores foram alterados com base no que os donos morreram algum tempo no ano passado ou que tenham dado uma nota de autorização de alteração de dados.

Após as investigações no entanto, revelou-se que há estrangeiros que estão colaborando com Staffs aposentados para fazer essas mudanças ilegalmente, sem o conhecimento dos Benfeitores Bonafide e um traçado de sua própria mudança é este Sr. Chung Lee, que disse que você está morto, portanto, eles ter enviado alguns documentos do serviço de funeral para você, de modo a desviar o seu fundo. Eles também transmitiu esta conta bancária abaixo como a nova conta que vai receber esse dinheiro.

Banco: Hang Seng Bank
Endereço do Banco: 83 Des Veoux Road, Central - Hong Kong
Nome da conta: Chung Lee
Número da Conta: 235-325172-882
Código do Banco: 024
Swift Code: HASEHKHH

Mas queria confirmar se realmente isso é verdade e, portanto, decidi escrever para o endereço de e-mail que depois de 2 dias a partir de agora e não há resposta, então saberá que você está morto de fato e continuar com a transferência.

Se prova em contrário de que você não morreu, por favor, envie-nos todos os elementos relacionados Benfeitores incluindo o seu número de telefone, endereço de contato.

Esses detalhes a teu respeito vão provar que você não está morto.

Qualquer coisa contrária a esta reivindicação vai nos ajudar a cobrar este homem a tribunal e processá-lo, enquanto o seu fundo será pago a você imediatamente, sem qualquer demora.

Você tem que voltar para nós na hora de intentar uma acção judicial contra o Sr. Chung Lee e seus cúmplices.

Atenciosamente.

Re: confirmação necessário urgente

Dr. Frank Williams

Remessa / Gerente Operacional Estrangeira
I.M.F Escritório de afiliados



quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

História de Amor



Eu fui feito para você, e você para mim,
mas eu ainda não sabia disso.
Em certos momentos da vida eu procurava por você,
mas não sabia que te procurava...


Te busquei nos bailes, nos bares,
 nas ruas, nas boates...
Até nas igrejas...  E eu não achava.

O vazio no peito era grande,
a infelicidade sempre presente,
a frustração, a cada manhã...
E eu te procurava.

Tentei aqui e ali,
busquei dentro de mim
chorei...

Mas eu não sabia que estava te procurando.

Um dia, enquanto eu estava distraído, você chegou.
(Eu já não acreditava que você fosse aparecer!)
E você veio de mansinho,
devagarinho,
ocupou o teu lugar,
e aqui estou eu.

Feliz! Completo!
Te achei!

Betinha, eu te amo,
e amar você é bom demais.

06/12/2012
 Feitos um para o outro

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

CARTA AO TEMPO

Caro Senhor Tempo,

Espero que esta o encontre passando bem, 
ou melhor, 
passando o mais devagar possível.

Por aqui vai-se indo
como o Senhor quer e consente,
meio rápido demais para o meu gosto.
Quando vi já era Dezembro.

Foi-se mais um ano.

E com ele foram-se: 

uma quantidade incalculável de amores, 
cores, idades, alguns amigos,
não sei quantos neurônios, 

memórias, remorsos,
desvarios, cabelos, ilusões, alegrias,
tristezas, várias certezas
(se não me engano, treze),
algumas verdades indiscutíveis.

Foi-se o meu gosto por vitrine.

Foi-se quase todo o meu vidro de perfume.
Foi-se meu costume 

de imaginar asneiras à noite.
Foi-se meu forte instinto
de acreditar no que me dizem.
Que pena.

Foi-se o tempo 

em que uma simples farra
não significava, necessariamente,
uma condenação sumária no dia subseqüente.

Foi-se a poupança e o troquinho da gaveta.

Foi-se aquele antigo projeto.
Foram-se exatamente nove virgula seis por cento
de todas as minhas esperanças.

Será que o Senhor não se cansa, seu Tempo?

Não pensa em tirar umas férias,
dar uma pausa, 

respirar um pouco?

Não lhe agrada a idéia de mudar o andamento?

Diminuir o ritmo?


Em vez de tic-tac,

inventar uma palavra mais comprida
para compasso, 
mantra, ícone, diagrama?

Me diga sinceramente:

pra que tanta pressa?

Anda difícil acompanhar seus passos ultimamente.

Não precisa dar meia-volta, eu não espero tanto.

Eternidade? Não. Só queria sua amizade.

Mas já foi o Dezembro e o Janeiro também,
e já vem o carnaval.

Foi-se mais um ano, e já está indo outro.

E o Senhor passou voando,
rebocou os meus momentos,
foi desbotando minhas lembranças.

Carregou mais doze meses, inteiros,

levando cada instante meu de carona.
Tentei voltar atrás em algumas decisões.
Já era tarde. 


Não deixei nada para amanhã.
Mesmo assim não fiz sequer

metade do que pretendia.

Imaginei várias maneiras de estancar os dias,

Segunda, Terça, Quarta, quando via já era Quinta.
Sexta... Sábado... Domingo... 

Pronto.

Pensei em fuga.

Será que existe algum lugar deste mundo
onde as horas não me encontrem?

Fiquei meses trancado em casa. 

Foi inútil.
Lá fora, o Senhor continua passando.
E já passou mais um pouquinho.

Calma, Tempo!

Espere só um minutinho
para eu explicar melhor meu ponto de vista.

Nem todo mundo é pedra,

concorda?

Dito isso, imagine então

quantos pobres mortais 

sofrem da mesma agonia diária:
giros e mais giros nos ponteiros, 

os cantos dos cucos,
as denúncias das sombras, 

os grãos de areia escorrendo...
Parece até hemorragia crônica!

Tudo escapulindo, descendo, subindo,

o frenesi dos dígitos,
um, dois, três, quatro, cinco, cem...

O Senhor vai tirar o pai da forca?

 

 Está fugindo de alguém?

De quem?


De mim?


De ontem?


Eu conheço de cor suas obrigações.

Estou convencido de suas utilidades.

Não fosse o Senhor,

não existiriam saudade, retrato, souvenir,
antigüidade, história, época, período, calendário,
outrora, passatempo, novidade, creme anti-rugas...

Não fosse o Senhor,

não existiriam disputa por pênaltis,
ante­passado, descendente, dia, noite, nada,
não existiria sabedoria, eu sei disso.
Não tome como queixas minhas palavras,
por favor, não tome.

Aqui vai apenas uma súplica.

Ah, se o Senhor fosse mais indulgente,
mais piedoso, mais pensativo, menos estressado,
mais manso, menos rigoroso, um bon-vivant...

E se distraísse aí pelo caminho,

e se deixasse apreciar as paisagens,
e sofresse um devaneio, e ficasse de bobeira,
esquecido das horas, divagando.

Escute aqui, seu Tempo,

que tal deixar passar o resto
e parar quieto um pouquinho?

Adriana Falcão
 

Extraído 
Imagem Clip-art

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

SEXTA-FEIRA

No calendário, à minha frente,
quem olha nunca se engana...
Eu pintei a sexta-feira
como início do fim de semana.

Talvez pesca, talvez festa,

Só vai depender do clima.
Seja lá o que vier,
Segunda-feira, estou por cima.

Sábado e Domingo, descanso...

Passeio com a família,
Igreja, eu sirvo ao Senhor,
E depois, volto à lida.

Semana que vem, começa

com trabalho bom e feliz,
Logo, outra sexta-feira
para compensar o que fiz.


Velho Pescador
><>

Não havia lugar!





Não havia lugar para ele, naquela noite, em Belém
E não há lugar inda hoje em muitas vidas, também!
Alguma vaga em pousada, ou, talvez, hospedaria?
Em Belém José procurava um bom lugar para Maria

“Estamos lotados, sentimos! Procure em outro lugar,
Talvez haja alguma família que os possa alojar”
José, penalizado, olhava a sua bela Maria
O único lugar que encontrara era uma estrebaria...

Recolheu-a ali, com amor, pois ele mesmo sabia
Que nasceria o filho ainda naquele dia
O lugar ele arrumou, limpou o melhor que podia!
Um leito de palha formou para sua amada Maria

Logo o bebê nasceu... E era um lindo menino,
Que logo adormeceu embalado pelos hinos
Que os anjos cantavam, nos céus, e na terra, com muita euforia
“Hoje nasceu o Salvador que consta das profecias”

Era o Senhor de tudo, mas luxo nenhum queria
E nasceu de uma virgem em uma mera estrebaria
Cresceu, e em todo o tempo um ótimo filho seria
Aprendeu a profissão em uma carpintaria

Um dia, aos doze anos, estando em Jerusalém,
Conversava com os doutores, pois era um Doutor, também
Todos ali estranhavam a sua sabedoria
Quem era aquele menino? De onde será que viria?

Onde aprendera as leis e aquela aplicação?
Ele era O Mestre nas leis e o Autor da Salvação!
Adulto, homem formado, aos trinta anos, no Jordão
O Mestre foi batizado, recebendo a confirmação

O profeta João Batista, , batizava no Jordão
E, ao ver Jesus chegar inclinou-se até o chão
“Tu és maior do que eu, ou que qualquer predicado.
Tu és o Cordeiro de Deus que nos livra dos pecados!”

“Tu vens a mim... Quem sou eu para tirar os teus sapatos?
Tu és o Cordeiro de Deus que nos livra dos pecados!”
Obedecendo, batizou-o, então ouviu-se Deus a dizer
Este é o Meu Filho amado E nele eu tenho prazer!

Ao deserto ele foi levado, em jejum, por quarenta dias
O diabo veio tentá-lo pensando que o venceria.
Jesus logo o derrotou, fê-lo sair envergonhado
Pois o Messias prometido estava bem preparado

Começou a fazer milagres, a curar, a ressuscitar
Multiplicar pães e peixes, e muita gente salvar
Durante três anos e meio entre nós ele viveu
E ao final de tudo isso, sua vida ele deu

Morreu numa cruz infame para trazer-nos perdão
E com o seu próprio sangue proporcionou salvação
Ele era a luz do mundo, que veio para salvar
Porém será como Juiz que um dia irá voltar

O Natal foi só um dia,  dentro da eternidade
Porém, foi a morte na cruz que nos trouxe a liberdade.
Hoje, não resista, não... quando à porta ele bater
Para te dar salvação e muito feliz te fazer.



Velho Pescador
04/12/12








                                                                                         Imagem Internet




Exagerada!

Pois é! Tem um monte de histórias de pescador, e muitos dizem que é mentira, mas eu me calo. Quem sou eu para julgar?  Hoje eu...