Sublime ventura, o amar e ser amado,
o saber se doar, não exigindo nada em troca,
dedicar-se ao outro, e saber que, com certeza,
virá o reflexo do amor ofertado.
O amor maduro, sem exigências puerís,
mas que ainda nos mantém como crianças,
com o coração aos pulos a uma palavra, a um olhar
ao roubar um beijo,
ao doar uma flor,
a uma atitude gentil
É escrever poemas vindos da alma
que tocam fundo em nós mesmos, poetas,
retratando a pessoa amada,
ou os sentimentos que por ela nutrimos,
e sentir o coração disparar de novo,
e de novo, a cada leitura.
Doce amor...
o saber se doar, não exigindo nada em troca,
dedicar-se ao outro, e saber que, com certeza,
virá o reflexo do amor ofertado.
O amor maduro, sem exigências puerís,
mas que ainda nos mantém como crianças,
com o coração aos pulos a uma palavra, a um olhar
ao roubar um beijo,
ao doar uma flor,
a uma atitude gentil
É escrever poemas vindos da alma
que tocam fundo em nós mesmos, poetas,
retratando a pessoa amada,
ou os sentimentos que por ela nutrimos,
e sentir o coração disparar de novo,
e de novo, a cada leitura.
Doce amor...
Escrevi este poema em resposta à querida amiga Vólena, em seu poema do
mesmo nome. Se desejar, leia no Luso-poemas